Pode ler-se no sítio do IHRU (Portal da Habitação) o seguinte texto sobre a iniciativa Jessica:
JESSICA - Joint European Support for Sustainable Investment in City Areas
Esta iniciativa comunitária permite que os Estados Membros utilizem as verbas atribuídas no âmbito dos Fundos Estruturais, designadamente FEDER, para a criação de Fundos de Desenvolvimento Urbano (FDU), destinados a apoiar operações sustentáveis de reabilitação urbana, inseridas no contexto de programas integrados de desenvolvimento urbano.
Nos FDU deverão participar organismos públicos nacionais mas também instituições privadas, em regime de parceria.
O BEI - Banco Europeu de Investimento apoia a Iniciativa Jessica através de consultoria técnica e mediante a concessão de empréstimo aos projectos.
O IHRU representa Portugal no Grupo de Peritos criado para auxiliar os Estados Membros na sua implementação. Paralelamente, foram encetados contactos com o BEI para o desenvolvimento de acções conjuntas, tendo em vista a maximização desta nova ferramenta financeira.
Recordo também um post publicado neste blog em Julho de 2007 intitulado "Fundos europeus para o desenvolvimento urbano".
JESSICA - Joint European Support for Sustainable Investment in City Areas
Esta iniciativa comunitária permite que os Estados Membros utilizem as verbas atribuídas no âmbito dos Fundos Estruturais, designadamente FEDER, para a criação de Fundos de Desenvolvimento Urbano (FDU), destinados a apoiar operações sustentáveis de reabilitação urbana, inseridas no contexto de programas integrados de desenvolvimento urbano.
Nos FDU deverão participar organismos públicos nacionais mas também instituições privadas, em regime de parceria.
O BEI - Banco Europeu de Investimento apoia a Iniciativa Jessica através de consultoria técnica e mediante a concessão de empréstimo aos projectos.
O IHRU representa Portugal no Grupo de Peritos criado para auxiliar os Estados Membros na sua implementação. Paralelamente, foram encetados contactos com o BEI para o desenvolvimento de acções conjuntas, tendo em vista a maximização desta nova ferramenta financeira.
Recordo também um post publicado neste blog em Julho de 2007 intitulado "Fundos europeus para o desenvolvimento urbano".
18 comentários:
Com que então a Dr. Maria João Freitas desconhecia o Jessica... que palhaçada meus amigos... estes PS e os seus lacaios contratados não estão a ser sinceros e transparentes com os moradores... Continuam a tratar as pessoas como ignorantes e a passarem-lhes certificados de estupidez!
Quem sabe certos nomes de empregados do IGAPHE e do IHRU envolvidos em processos de investigação por andarem literalmente a gamar o Estado deviam começar a "vomitar" esses nomes!
Ora ai está,
É preciso continuarmos a demonstrar o que é a cidadania.
Tal como aconteceu com a Fundação D. Pedro IV, é preciso mostrar aos "falsos" solidários do IHRU que os direitos dos moradores não podem ser retirados, somente porque os que se encontram em serviços públicos servem-se mais do Estado, do que servem ao Estado.
Se vai haver fundos Europeus porque é que os moradores das Amendoeiras têm que pagar as obras dos 4 bairros em Chelas??
Que raio de negociata estão os amiguinhos do PS a planear?? Para onde irá o dinheiro da europa?? Par a o bolso de alguns é?? Não me digam que temos aqui outro Torres Couto ou outra Fátima Felgueiras... Sr. Eng. Vasconcelos tenha vergonha na cara!!!
O IHRU está a pretender exercer uma política de reabilitação falaciosa e pretende também praticar uma política de arrendamento falaciosa, com a renda apoiada.
Diferentemente, a Gebalis, que não utiliza a renda apoiada na gestão dos fogos de habitação social de Lisboa, tem outra concepção.
Mesmo com aumentos acima da inflação, não igual à vergonha da renda apoiada que o IHRU pretende implementar.
Aumentos de rendas nos Bairros Municipais de Lisboa vão aos 5,7%!
Parece que o presidente do IHRU, que ocupa o cargo há pouco tempo, já tem problemas que têm de ser
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=12&id_news=314050>explicados
Presidente do Instituto de Habitação vai ser ouvido na AR
Meus amigos,
Relativamente ao desvio de verbas que se verificaram no IGAPHE em anos anteriores, aqui fica uma citação de um comentário inserido no Blogue Info Loios, que é de uma grande gravidade.
Aí há uns anos, eu soube de uma situação, envolvendo verbas do Estado no Bairro dos Lóios e que passados estes anos passo a descrever:
Recordo-me, de um caso concreto, em que o IGAPHE efectuou um acordo de protocolo com a Fenache para a ajudar na constituição de condomínios no Bairro dos Lóios.
Só que a Fenache acabou por ficar com as verbas que recebeu do IGAPHE e nunca as aplicou no Bairro dos Lóios, lesando os moradores.
Daqui a uns tempos, terão de ser os moradores de Chelas a "obrigar" o presidente do IHRU a ir à Assembleia da República explicar as atrocidades ( Renda apoiada, Reabilitação), que pretende implementar na gestão dos fogos de habitação social.
Aí há uns anos, eu soube de uma situação, envolvendo verbas do Estado no Bairro dos Lóios e que passados estes anos passo a descrever:
Recordo-me, de um caso concreto, em que o IGAPHE efectuou um acordo de protocolo com a Fenache para a ajudar na constituição de condomínios no Bairro dos Lóios.
Só que a Fenache acabou por ficar com as verbas que recebeu do IGAPHE e nunca as aplicou no Bairro dos Lóios, lesando os moradores.
Ora, estará aqui mais um esquema financeiro, envolvendo o IGAPHE.
E como foram geridas as verbas deste protocolo? Quais foram os seus verdadeiros destinos?
Depois, como sempre, pretendem que sejam os moradores a ter de pagar por estas delapidações do património financeiro do estado.
Relativamente a este comentário sobre uma negociata leonina da FENACHE com o IGAPHE queria acrescentar que, salvo erro, ela tinha como objecto não só constituição de condomínios, como também, um levantamento das obras de reabilitação dos edifícios do parque habitacional do IGAPHE do Bairro dos Lóios, as quais, do ponto de vista do referido instituto público e desta Federação Nacional das Cooperativas de Habitação Económica, deveriam ser suportadas pelos condóminos.
Na época, o Estado (através do IGAPHE/FENACHE) tentou imputar aos incautos que lhe tinham adquirido as suas habitações, o custo da recuperação de imóveis que, devido à sua péssima construção e à falta manutenção por parte do referido Instituto ou do Estado, apresentavam-se (como ainda hoje se apresentam) muito degradados, com gravíssimos problemas estruturais, de insalubridade e, ainda, de insegurança, nomeadamente, ao nível de muitos dos seus componentes, como por exemplo, os ascensores, as condutas de gás, ramais de electricidade, etc.
Mas, relativamente a este tal Protocolo IGAPHE/FENACHE acho que se tratou de mais um negócio em família! Portanto, se esquecermos a proporção e a mudança de autores, não será exagerado compará-lo com aquele que veio, mais recentemente, a ser realizado com a Fundação D. Pedro IV!...
Ainda a propósito da Fundação D. Pedro IV, nunca esquecendo as suas vigarices, pelos vistos, os seus malabarismos continuam.
Agora, até já retiraram as placas da entrada da sede com a indicação das cooperativas, mas as negociatas continuam...
Bairro dos Lóios: Moradores contestam renda apoiada, Instituto Habitação garante que mudança será gradual
Rendas preocupam Bairro dos Lóios
'A penalização por não participares na política, é acabares a ser governado pelos teus inferiores'.
Platão
Relativamente à indignação dos moradores do Bairro dos Lóios, quanto à tentiva de aplicação da renda apoiada pelo IHRU, é curioso verificar-se as contradições que já começam a surgir.
Estes falsos solidários que ocupam cargos de responsabilidade, quando não têm argumentos válidos apresentam explicações, no mínimo absurdas.
Afirma o presidente do IHRU na notícia da "Lusa" que "é socialmente justo as pessoas pagarem em função do que utilizam".
Ora, se analisarmos bem, este tipo de argumentação é válido para o mercado particular de arrendamento, mas não é valido para o arrendamento social.
O arrendamento social é um conceito que tem uma preocupação precisamente social e uma concepção relacionada com os direitos, liberdades e garantias, estabelecidos na Constituição da República Portuguesa.
Não é estabelecido em função da conservação e da tipologia da habitação. Esse tipo de critérios são válidos para o arrendamento particular.
O que este dito presidente do IHRU está a pretender, tal como aconteceu com a FundaçãoD. Pedro IV, é retirar direitos aos moradores e transformar o arrendamento social, num regime de rendas financeiramente apetícivel para os "cofres" do IHRU.
Aos poucos, estamos a constatar um presidente do IHRU a utilizar uma argumentação parecida com a da Fundação D. Pedro IV e a tentar fazer crer (erradamente) aos moradores que o que é socialmente justo, é pagar-se em função do que se utiliza.
Pelos vistos, "esquece-se" o presidente do IHRU que pagar-se em função do que se utiliza não tem em atenção critérios sociais.
Mas é precisamente, o que o IHRU pretende: Acabar abusivamente com o conceito de arrendamento social, à margem da Constituição da República Portuguesa.
Mais do que nunca, os moradores dos Bairros dos Lóios e das Amendoeiras devem lutar contra esta renda apoiada, porque quando é o estado a tentar implementar este regime de arrendamento, torna-se ainda mais grave e abre um precedente de contornos muito maus para os cidadãos.
Questiona-se o seguinte:
Porque motivo o Bairro das Amendoeiras não se pronúncia sobre a renda apoiada?
Fica-se com a imagem de que os moradores do Bairro das Amendoeiras apenas pretendem adquirir as casas.
E os que não adquirem as casas, acabarão por ser os prejudicados com esta vigarice da aplicação renda apoiada.
O comentador anterior, questiona e questiona muito bem.
Subscrevo.
Recordo, que este governo anti-Povo do “Eng.” Sócrates, desde o primeiro dia que tomou posse, e com o apoio do anterior Presidente o “democrata” Jorge Sampaio e agora com o apoio do actual, Exmo. Sr. Presidente Cavaco, com o consentimento e conhecimento dos partidos ditos de esquerda apresentados pela comunicação oficial, como de oposição, com assento em São Bento, esse governo anti-Povo do “Eng.º” Sócrates, nunca parou de tomar medidas contra o Povo de Portugal e os trabalhadores Portugueses,
Desde permitir, que todos os dias os exploradores capitalista, fechem as fabricas, recordo a G M na Azambuja, passando por imporem ao Povo Português e aos trabalhadores os salários mais baixos e as reformas mais baixas da “U” E, até á destruição do serviço nacional de saúde, continuando com os criminosos actos dos encerramentos dos hospitais, que tem resultado em mortes de elementos do Povo, até ao nascimento, de bebés também filhos do Povo, em ambulâncias sem qualquer assistência.
Por tudo isto não nos admiremos que o governo anti-Povo Sócrates/Cavaco, abusivamente, queira acabar com o conceito de arrendamento social, mesmo à margem da Constituição da República Portuguesa.
Entretanto, o governo anti-Povo Sócrates/Cavaco, vai mantendo as mesmas estruturas e instituições, mas com o nomes diferentes, como é o caso do antigo HIGAPE, agora, chamado de IHRU, travestido de Fundação D. Pedro IV, para além de nomear os seus homens e mulheres de mão, para os respectivos cargos e com elevados salários, como é o caso do Sr. presidente do IHRU, travestido de Fundação D. Pedro IV.
È preciso perder-mos as ilusões, sermos claros, e compreender que o principal inimigo dos moradores das Amendoeiras, dos Lóios, dos trabalhadores Portugueses, do Povo português, do nosso querido Portugal, e da nossa democracia é o governo anti-Povo Sócrates/Cavaco.
É em defesa, da democracia, da liberdade e dos direitos que temos e que nos querem tirar, que este governo pode e deve ser derrubado.
As casas são do Povo!
O Povo Vencerá!
Então amigos, o fixe do soares deu euros a fundacões,dinlheiro ilícito.Diz o jornal,claro isto já vem dai,então o velho é corrupto, e apregoa democracia,filhos da puta.
São todos iguais.
Enviar um comentário