Pode ler-se no sítio do IHRU que este está a contratar serviços para Gestão do Parque Habitacional:
"O IHRU esta a acolher candidaturas para a contratação de serviços para a Gestão do Parque Habitacional Público, nos bairros de S. Sebastião, na Moita, Fogueteiro no Seixal, Darque em Viana do Castelo e Cabo-Mor em Vila Nova de Gaia."
Para mais informações: Contratação de Serviços
As entidades que se podem candidatar são "Cooperativas ou régies cooperativas; ONG’s; IPSS; associações que prossigam fins assistenciais e de solidariedade social; microempresas ou PME, juntas de freguesia ou associações de moradores."
"O IHRU esta a acolher candidaturas para a contratação de serviços para a Gestão do Parque Habitacional Público, nos bairros de S. Sebastião, na Moita, Fogueteiro no Seixal, Darque em Viana do Castelo e Cabo-Mor em Vila Nova de Gaia."
Para mais informações: Contratação de Serviços
As entidades que se podem candidatar são "Cooperativas ou régies cooperativas; ONG’s; IPSS; associações que prossigam fins assistenciais e de solidariedade social; microempresas ou PME, juntas de freguesia ou associações de moradores."
26 comentários:
Esta informação é bem reveladora da posição cada vez mais tendente do estado português na gestão da habitação social:
Ou seja, o Estado cada vez mais vai-se desresponsabilizando das suas funções no campo da habitação e vai transitando as mesmas funções para a responsabilidade de outras entidades.
É evidente que embora essas entidades, tenham de seguir critérios de gestão habitacional que satisfaçam o interesse público, acabam sempre por gerir o parque habitacional público de uma forma diferente do que faz o Estado.
Veja-se o que foi o exemplo da gestão da Fundação D. Pedro IV, nos Bairros dos Lóios e das Amendoeiras.
Esperemos que não se repitam autos de cessão, tão maus como o que regulamentou a entrega do património dos Bairro dos Lóios e das Amendoeiras à Fundação D. Pedro IV.
Esta será uma etapa em que se irá confirmar se o IHRU acautelará o interesse público, na entrega da gestão do respectivo parque habitacional às entidades selecionadas.
Quanto à habitação social, é um conceito do qual já se percebeu que o estado pretende modificar, com o objectivo de conseguir maior rendimentos provenientes dos sistemas de arendamento dos respectivos moradores.
A história é sempre a mesma:
O Estado geriu mal as verbas públicas durante vários anos e agora, pretendem ir buscar fontes de financiamento aos sistemas de arrendamento dos respectivos moradores.
«BAIRRO DAS AMENDOEIRAS,BAIRRO REVOLTADO«.
Srs do HIRU,estas palavras,são para vós.
Nós estamos a perder a pachorra,com o vosso gozo,chega de falsas promessas se as cartas não chegarem em breve vão realmente ter aqui neste bairro ,o que aconteceu em França no ano passado
não se esqueçam que somos na realidade um bairro revoltado,
basta,basta,de tantas bestas.
Estamos fartos de tanta hipocrisia
UM MORADOR REVOLTADO.
Dizem num comentário que vai depender dos moradores fazer o IHRU cumprir o prometido.
Talvez seja verdade, mas só se forem os moradores mesmo, porque se estiverem à espera da Comissão para agir, então vão continuar à espera das cartas e é melhor esperarem sentados porque senão ainda se cansam |||
Disse o carteiro que não toca duas vezes e que ainda não tem cartas para entregar !!!
A partilha de responsabilidades do Estado na gestão dos parques habitacionais só pode ser vista com bons olhos.
A cessão da gestão para uma entidade mais próxima da população, COM AS DEVIDAS CONTRAPARTIDAS, permite uma maior proximidade com os moradores do edificado.
Infelizmente nem todas as Associações de Moradores, Cooperativas ou régies cooperativas; ONG’s; IPSS; associações que prossigam fins assistenciais e de solidariedade social; microempresas ou PME e até juntas de freguesia têm capacidade para arcar com essa responsabilidade.
Há necessidade de observar quais as sensibilidades das populações em causa, para evitar que apareçam por aí mais Fundações daquelas que a gente sabe.
O Sr. César Valentim deve ainda ter algumas posições ingénuas relativamente á gestão da habitação.
Como se não se percebesse que o IHRU não tem objectivos nenhuns na aproximação aos moradores, mas livrar-se deles e das suas reivindicações.
Como se o Sr. César Valentim, não estivesse a perceber, ou não quer perceber, que o que se está a fazer é cada vez mais caminhar para a privatização da habitação social, que é da responsabilidade do Estado.
Como se não se percebesse que o objectivo é retirar e modificar os direitos dos moradores na questão da habitação em Portugal.
O sr. já reparou que a área da habitação social em Portugal é reduzidíssima, até em comparação com outros países europeus e ainda assim, pretendem livrar-se da mesma.
Pretendem, aos poucos, retirar direitos habitacionais aos mais necesitados, num país de famílias endividadas, a caminhar para a falência total, para não falarmos daqueles que já não têm dinheiro para as suas necessidades básicas, que são muitos.
Sr. César Valentim, sabemos que o Sr. tem posições de direita e gosta de condomínios privados, mas se calhar é melhor começar a perceber, que existem direitos e valores que não devem ser privatizados.
Porque o valor humano desses direitos é superior a teorias económicas falidas, que já provaram que não trazem resultados nenhuns, a não ser a quem pretenda lucrar com as mesmas.
O mercado da habitação social não deve ser alvo de especulação mas, acima de tudo, não deve ser alvo do desleixo que existe por parte do Estado paternalista.
Se as escolas, os lares de idosos, os hospitais, os transportes e outros sectores estão a atingir melhores resultados na gestão partilhada com as entidades privadas, o que é que leva a crer que na questão da habitação as coisas vão ser diferentes?
Não falo em privatização da habitação social e certamente não é isso que vem no anúncio do IHRU.
O que se passa é transferir as competências de gestão para organismos mais eficientes e, desculpem-me a constatação, as instituições particulares têm dado cartas ao Estado no que diz respeito a saber gerir dinheiros.
"As escolas, os lares de idosos, os hospitais, os transportes e outros sectores estão a atingir melhores resultados na gestão partilhada com as entidades privadas"
Meu amigo,
Este discurso já todos conhecemos.
Mas a verdade dos factos comprova que ao contrário do que afirma, as escolas, os lares de idosos, os hospitais e transportes de gestão partilhada com privados de que fala, não estão a atingir melhores resultados.
Deveriam, mas não estão.
As escolas e os hospitais S.A. são um bom exemplo disso. Basta ver os passivos de milhões que os hospitais S. A. têm apresentado.
De facto, não se trata de existir sector público e privado simultaneamente, que podem perfeitamente coexistir.
Trata-se do estado transferir as suas responsabilidades, neste caso da habitação, para sectores privados, quando essas responsabilidades devem ser assumidas pelo estado.
O IHRU não o afirma, mas qualquer bom entendedor percebe que o IHRU pretende privatizar e desresponsabilizar-se da habitação social.
Já não somos ingénuos para perceber as negociatas que estão por detrás da existência das IPSS.
Só que ao contrário do que tem vindo a acontecer com as Câmaras Municipais, a comunicação social ainda não abordou suficientemente a corrupção que se verifica nas IPSS. Talvez seja uma questão de tempo.
Além disso, as IPSS têm provado em muitas situações que, em vez de seguirem o seu carácter de solidariedade social, são muitas vezes ainda piores do que o Estado no tratamento com os cidadãos, e acabam por exercer um nível de descriminação ainda superior.
Bom exemplo disso é a Fundação D. Pedro IV.
Mas basta também vêr-se a IPSS da qual o Sr. César Valentim fez parte, que todos os dias é acusada de descriminação social e até já, de desvio de verbas para outros fins. (Não sou eu que o afirmo).
O direito à habitação é um direito fundamental, que não pode ser objecto de interesses privados e do completo abandono do estado, que deve assumir as suas responsabilidades.
Isto é uma forma fácil do estado livrar-se dos cidadãos e retirar-lhes direitos.
Hó sr, Cesar Valentim o sr só tem
ideias de «MERDA«.
Porque não as utiliza no bairro dos loios,quer aqui nas Amendoeiras outra Fundação.
Os moradores estão fartos,e isto só lá vai com uma revolta a sério neste BAIRRO.
A comissão é inerte,já ninguem acredita neles,e no sr muito menos
vá passear.
Sr. César Valentim,
Desleixo do Estado? É verdade.
Mas esse desleixo aconteceu porque o estado assim o quis, para que as verbas que eram destinadas à recuperação de património fossem para os bolsos de quem tem vindo a gerir a habitação em Portugal.
Ou já se esqueceu do episódio do desvio de verbas do IGAPHE para os bosos do Canto Moniz e amigos, alguns deles, pertencentes a partidos políticos?...
Onde afirmei "para os bosos do Canto Moniz e amigos"
Pretendia afirmar "Para os bolsos do Canto Moniz e amigos"
Citando a notícia que S. Exa. escolheu "O desempenho económico dos Hospitais EPE mostra que 20 instituições de saúde reduziram o seu prejuízo no primeiro semestre do ano, face ao período homólogo, mas ainda não conseguiram registar um resultado positivo, três mantiveram os resultados positivos e seis agravaram ainda mais os prejuízos."
Na maioria dos casos a gestão privada tem resultado melhor do a pública.
A alegação de que as I.P.S.S. têm por detrás negociatas é denegrir bastante a imagem destas instituições que, substituindo o Estado, melhoram a qualidade de vida das comunidades onde estão inseridas.
Nãp me parece que alguma das existentes em Marvila, incluindo aqueles organismos centenários que substituem o Estado possam resolver a questão do edificado, uma vez que as responsabilidades são transferidas mas as contrapartidas tardam em chegar e são insuficientes.
No caso dos Lóios e Amendoeiras é bem provável que não se possa transferir para quaisquer Associações de Moradores, Cooperativas ou régies cooperativas; ONG’s; IPSS; associações que prossigam fins assistenciais e de solidariedade social; microempresas ou PME e até junta de freguesia. Os problemas não passam apenas pela gestão, no caso das Amendoeiras em concreto está a ser discutida a alienação e isso ultrapassa o mero acto de gestão.
Passar a gestão para os particulares não é abandono por parte do Estado, é entregar à sociedade o poder de decisão sobre os seus interesses.
Quem é o Estado? Quem é o IHRU? É preferível ser administrado por alguém de carne e osso, da nossa comunidade, a quem podemos chegar fácilmente e, caso necessário, responsabilizar mais directamente.
Sr. César Valentim,
Citando a notícia que eu escolhi, a mesma refere claramente que "Em termos globais, os 35 Hospitais EPE têm um prejuízo de 127,9 milhões de euros e apenas cinco, diminuiram o seu prejuízo".
É muito claro e não deixa margem para dúvidas, para que nos façamos de desentendidos. São 1237, 9 milhões de euros de prejuízo.
O Sr. ainda tem o descaramento de perguntar quem é o Estado.
O problema é esse. É que para si, o estado social não deve existir, portanto, os cidadãos que fiquem sem os seus direitos.
E ainda considera que seriam as entidades privada,s que somente pensam em lucro, a dar justificações ao povo.
Por favor,
Não nos faça rir.
Não estou a denegrir a imagem das IPSS. São as IPSS que denigrem a sua imagem. Basta ver a IPSS onde o Sr. esteve até há bem pouco tempo, para não falarmos da Fundação D. Pedro IV.
Mas ainda assim deixo-lhe aqui mais um triste exemplo que surgiu hoje na comunicação social, relativamente a uma IPSS:
Fundação D. Manuel II
D. Duarte recebe milhões com edifício da ex-PIDE
Então o Sr. considera que as IPSS, são muito bem intencionadas e vão resolver os problemas habitacionais dos moradores.
Já agora,
Se as IPSS conseguem resolver problemas habitacionais, porque não constroiem habitação de raíz?
Mas não.
È mais fácil ficar com património que não foi construído por si, retirar direitos aos moradores, e ficar tudo na mesma ou pior ainda.
Parece que o Sr. César Valentim está a fazer se de desentendido relativamente aos interesses e negociatas que estão por detrás das IPSS.
Eu peço desculpa:
No segundo parágrafo, afirmei relativamente aos hospitais S. A. que "são 1237, 9 milhões de euros de prejuízo."
Mas pretendia afirmar que são 127,9milhões de euros de prejuízo, em confirmação, tal como havia referido no primeiro parágrafo
Caríssimo(a), não seja faccioso(a).
Leia bem a noticia: "Em termos globais, os 35 Hospitais EPE diminuíram o prejuízo em 57,4 por cento no primeiro semestre do ano, face ao mesmo período do ano passado, para 127,9 milhões de euros.
A informação do desempenho económico dos 35 Hospitais EPE, hoje divulgada, adianta que o resultado operacional foi negativo em 145,1 milhões de euros, menos 56,3 por cento que nos primeiros seis meses do ano passado."
O que se mostra é que, apesar de ainda estar negativo, os resultados são melhores que antigamente. Uma redução de mais de metade do prejuízo anterior.
Ainda vem para aqui falar de uma Instituição como a Fundação D. Manuel II, fundação essa que foi expoliada de imenso edificado que possuía e que resolveu alienar património para conseguir a sua sobrevivência?
Já se esqueceu que foi a Fundação D. Manuel II que apoiou durante 24 anos a luta da resistência timorense? Não conhece a luta dessa Fundação?
Sr. César Valentim,
As suas trapalhadas são por demais evidentes:
Quanto aos hospitais S.A., não merece sequer mais discussão: São 127, 9 milhões de passivo no total dos 35 hospitais, um dado adquirido e indesmentível.
Tudo o resto, são relativizações rídiculas, que não desculpam, nem retiram a má gestão dos respectivos hospitais.
Quanto à Fundação D. Manuel II, não estamos a falar do passsado da mesma instituição, mas sim, dos negócios pouco claros que se verificam presentemente na mesma Fundação.
O passado da mesma instituição, seja ele bom ou mau, não serve para desculpar as operações financeiras mal explicadas da mesma.
Não misture alhos com bogalhos, ou melhor...
Não meta os pés pelas mãos...
Sr. César Valentim, para si as chamadas IPSS assim como toda a gestão privada são uma grande maravilha.
Deve estar então de acordo com todo o processo relacionado com a Fundação D. Pedro IV, desde a doação do património até á gestão e a forma de actuar em relação ás pessoas. Certamente que o Sr. é daqueles que acham que tudo o que é património do Estado deve ser dado de mão beijada, sem contapartidas, e favorecendo sempre os mesmos dos interesses pessoais e dos amigos curruptos de sempre, que estão habituados a viver à custa dos nossos impostos.
Assim sendo, aceite um conselho, contacte o Canto Moniz, da Fundação D. Pedro IV e certamente terá lugar de destaque nessa organização, pois os corrutpos e ladrões têm uma especial simpatia por pessoas como você, que para estar ao nível deles já não lhe falta absolutamente nada, pois a sua conversa já está também a esse nível.
Já agora mais outro conselho, porque não se vai catar, é que gente da sua laía e do seu amigo Canto Moniz estamos nós fartos porque piolhosos como você queremos que estejam bem longe daqui.
Espero que siga o conselho antes que um dia destes a população o cate a si.
Cuidado sr,CÉSAR.
Com os moradores das amendoeiras
um destes dias,arrisca-se a levar uma tareia,tão amigo afinal o sr, é do bandido canto moniz e dos hipócras que estão no hiru,aquelas velhas ovelhas estúpidas,cuidado o povo está farto.AMENDOEIRAS BAIRRO REVOLTADO.
Caro(a) anónimo(a),
É dificil esgrimir argumentos e como tal associa-me logo a ínimigos públicos para ver se consegue alguma simpatia.
Ataca-me quando defendo o "HIRU", não é o IHRU um instituto que representa o ESTADO?
Ataca-me quando defendo os privados, comparando-me a pessoas como o Eng. Canto Moniz.
Eu assino com o meu nome, apareço com a minha cara, nesta e noutras lutas contra a injustiça neste país e não só.
S. Exa. o que faz? Pelos vistos sabe por onde tenho estado e o que tenho feito. O mesmo NINGUÉM pode dizer de si.
Tenha dó das pessoas que continuam a lutar pelo Direito à Habitação e que no Bairro das Amendoeiras, em conjunto com alguns, poucos, dos Lóios, têm trabalhado para si e para os seus. Tenha juízo e faça algo construtivo.
Instituto da Habitação propõe-se a especializar técnicos em acções de reabilitação
Jornal "Público", 30 de Junho de 2008
As I.P.S.S. nos dias de hoje
Em vez de atacarem as pessoas que trabalharam e trabalham pela população, ataquem os políticos corruptos, as ATMs que andam aí paradas ou outras injustiças sociais.
Se querem continuar a mandar tiros em todas as direcções eu recomento uns jogos de tiros
Isto de tiros, não é para todos, pois alguns não sabem dar tiros, apesar de pensarem que têm talento para isso, e outros pensam que acertam e depois sai-lhes o tiro pela culatra.
Há por aí certos caçadores, que mesmo que a caça lhes passe em frente do nariz, não acertam uma e depois vêm dizer que são os outros que dão tiros nos pés, na cabeça, nos braços, ou em outras coisas piores.
Até agora, os tiros certeiros que alguns apregoam aos 4 ventos ter acertado, ainda não se viu nada, pois continuamos sem saber o futuro, quanto à aquisição das casas nas Amendoeiras e das cartinhas, assim como a reabilitação, pois parece que até agora, quem tem levado os tiros todos, tem sido a população, que continua sem respostas, e sem soluções à vista.
Quanto a jogos de tiros, devo dizer que talvez seja essa a única forma de você acertar, pois não deve fazer mais nada na vida do que jogar, e pensar que é o tal caçador talentoso, mas devo dizer-lhe que a vida é um jogo, só que um jogo bem real mas para se ganhar esse jogo temos de saber as regras, mas também temos de ser dinâmicos porque senão fazem batota connosco e depois quem fica a perder são aqueles que jogam limpo.
Por isso o melhor é ir aprender a realidade da vida, para um dia poder dar uns tiros mais certeiros e poder dizer finalmente, que é um caçador competente, e não correr o risco de virar caça em vez de caçador.
Quanto ao ataque a políticos corruptos, o melhor é perguntar à Comissão, porque é que parou de o fazer, e porque tem estado e continua a estar tão sossegada e a pactuar com o IHRU, sem querer incomodar aqueles que tudo estão a fazer, para pôr em causa os direitos dos moradores das Amendoeiras.
Um morador que não é caçador, mas que sabe dar uns tiros certeiros !!!
Ao último comentador: Oh amigo, mude a cassete! Até o seu Secratário Geral já começou a mudar a cassete. Acho que você deve fazer o mesmo!
E se o amigo tem tantas dúvidas, dê a cara, apareça e pergunte directamente à Comissão o que quer saber!
Este deve pensar que a comissão é o comite politico de um qualquer partido.
Apelo à comissão que não dê credito a este tipo de comentários.
O que eles querem é utilizar os moradores para tirarem dividendos partidários. Comigo e com as pessoas do meu predio não contem para essa luta.
Já agora porque não luta o sr. contra os politicos corruptos.
Querem é servirem-se dos moradores.
Mas que bando de caçadores de polvora seca
E olhe que essa fonte,nunca nos enganou.
Sei de quem está a falar,mas alguns
ainda andam a dormir,um sono bem
profundo,julgando-se donos da sabedoria,de toda a informação
Por isso tenho dito,que a festa ainda vem longe.
Isto é se houver festa, sem murteiros,sem fanfarra,que irá ser
o povo das amendoeiras,na rua novamente.
Só espero que nos concursos para a recuperação dos bairros ou mesmo para a gestão dos mesmos bairro, não estejam empresas ligadas ao universo da Fundação.
Porque esta gente é como os lobos, perdem os dentes mas não os seus intentos.
Que não aconteça aquilo que aconteceu com o aquando de concurso da entrega do património.
Compete também aos cidadãos estar atentos quanto à deliberação do IHRU entregar a gestão do edificado também a IPSS.
Viva a cidadania.
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