Um incêndio num andar de um prédio de 13 pisos no Bairro dos Lóios, Chelas, em Lisboa, levou esta terça-feira à evacuação temporária do edifício, informaram os bombeiros.
O alerta das chamas, que deflagraram no número 232 da Rua Norte Júnior, foi dado às 19:21, tendo sido extintas vinte minutos depois.
O fogo destruiu a maior parte das divisões de um segundo andar, ao qual as chamas ficaram confinadas, e provocou estragos nos estores de um terceiro piso, indicou à Agência Lusa o Regimento de Sapadores de Bombeiros de Lisboa.
Não houve feridos mas, durante o combate ao incêndio, o edifício teve de ser evacuado, por questões de segurança.
As chamas, cuja origem ainda é desconhecida, foram combatidas por 12 bombeiros do Regimento Sapadores de Lisboa e dos Voluntários de Cabo Ruivo, apoiados por quatro viaturas.
O alerta das chamas, que deflagraram no número 232 da Rua Norte Júnior, foi dado às 19:21, tendo sido extintas vinte minutos depois.
O fogo destruiu a maior parte das divisões de um segundo andar, ao qual as chamas ficaram confinadas, e provocou estragos nos estores de um terceiro piso, indicou à Agência Lusa o Regimento de Sapadores de Bombeiros de Lisboa.
Não houve feridos mas, durante o combate ao incêndio, o edifício teve de ser evacuado, por questões de segurança.
As chamas, cuja origem ainda é desconhecida, foram combatidas por 12 bombeiros do Regimento Sapadores de Lisboa e dos Voluntários de Cabo Ruivo, apoiados por quatro viaturas.
9 comentários:
O fogo ardido do Lote 232 do Bairro dos Lóios é da propriedade do IHRU.
São estes fogos de muito má conservação aos quais o IHRU quererá aplicar a renda apoiada...
Importa referir que já não é a primeira vez que acidentes deste tipo acontecem, tal como a queda de um morador há pouco tempo, no poço do elevador, porque este ao abrir a porta o elevador simplesmente não estava lá.
O IHRU tem perfeito conhecimento destas situações, mas continua a ignorar o lote e os seus moradores.
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"Jornal de Notícias", 2 de Outubro de 208
Não podemos esquecer que a queda do Miguel na caixa do elevador, ocorreu durante a gestão da Fundação D. Pedro IV, quando ficou em posse do património, entregue pelo extinto IGAHPE a custo ZERO àquela instituição.
A primeira e única medida que aquela instituição e Canto Moniz seu presidente tomou, foi aplicar rendas milionárias moradores.
Por estas ocorrências e outras que não são publicitadas, podemos constatar, que a irresponsabilidade,laxismo e negligência continua também com o IHRU.
Tudo isto é vergolhoso.
Fazemos nós parte como País da Comunidade Europeia, nem dá para acreditar, no que respeita à habitação, mais parecemos um País terceiro mundista da América Latina.
Onde estão os milhões que o IHRU já recebeu do (BEI) Banco Europeu de Investimento, para Reabilitação Urbana?
E o programa (JESSICA)?
Quando é que este instituto (IHRU)marca a diferença dos antecessores na gestão do edificado e na habitação?
Quando é que começam a ter um politica social de habitação com credibilidade?
Será que alguma vamos assistir a isso? Porque até ao momento quase nada e já foi criado há mais de um ano.
Quero propor o seguinte:
Vamos realizar nova vigília como fizemos quando o Miguel caiu do elevador, mas desta vez à porta do IHRU, para lembrar em primeiro lugar que o acidente com o Miguel, não pode cair em saco roto, e depois fazer ver também ao IHRU, que vivem no Lote 232, 103 famílias em constante sobressalto, com medo do que mais pode acontecer e que estes têm que tomar medidas e não continuarem a ignorar os moradores como se de animais se tratassem!
Tó Lemos
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