sábado, julho 11, 2009

Obras de reabilitação do Bairro das Amendoeiras

in revista IHRU, Junho/Julho 2009

7 comentários:

Anónimo disse...

Site do Observatório da Habitação e da Reabilitação Urbana já disponível

Anónimo disse...

Site do OHRU

Anónimo disse...

Criação de Fundos de Desenvolvimento Urbano

Anónimo disse...

Fundo JESSICA para reabilitação urbana

Anónimo disse...

Na Mansão de Marvila, a Fundação D. Pedro IV, continua com a sua "dispensa" de trabalhadores...


Na Mansão de Marvila está já decidida a saída de 98 trabalhadores, a partir de Setembro, provavelmente para a «mobilidade especial», sendo, quase todos, auxiliares, recordou. Por ordem do Centro Distrital de Solidariedade Social de Lisboa, a partir de Setembro e até ao fim do ano, sairão, sem destino certo, daquela Mansão agora tutelada pela Fundação D. Pedro IV, cerca de 30 trabalhadores. Para 2010, a mesma entidade pretende dispensar mais 70

Trabalhadores e utentes do ISS unidos em luta
Privatizações repudiadas

Anónimo disse...

A Fundação D. Pedro IV "cola-se" ao estado para receber equipamentos sociais, mas é a primeira a não respeitar as condições profissionais dos trabalhadores do Estado...


Para os trabalhadores tem [como consequência] a possibilidade forte de irem para a mobilidade especial aliado ao facto, que é outro problema e que também motiva esta concentração, que é o fim do destacamento, ou seja, os trabalhadores da função pública que já estão a trabalhar nos equipamentos de gestão privada», revelou Luís Esteves, dando como exemplo o equipamento Mansão de Santa Maria de Marvila, em Lisboa, onde cerca de 100 funcionários em regime de destacamento poderão passar para a mobilidade especial.


Função Pública
Dezenas de manifestantes exigem fim da privatização dos equipamentos sociais

Anónimo disse...

(...)Sob gestão privada, a Mansão Santa Maria de Marvila definiu que os 100 trabalhadores em regime de destacamento na instituição vão para a «mobilidade especial», sendo substituídos por trabalhadores vindos do desemprego e contratados pela Fundação Dom Pedro IV, que gere a referida Mansão, acusou a FNSFP/CGTP-IN, para quem esta medida «irá agravar o mau funcionamento da mansão.(...)


Contra os despedimentos e a privatização