Apelo manuscrito por Vitor Rolo a 6 de Setembro, o qual transcrevo na íntegra:
ATENÇÃOÉ urgente que a Fundação D.Pedro IV, a quem foi oferecido património do estado, que não pode ser proprietária do património de milhares de famílias que para além de já terem pago as casas onde residem, uma vez que se trata de habitação social e a renda ter sido calculada pelo custo final das habitações, têm um contrato com o estado em que as rendas são fixas, e as casas que lhes foram distribuídas só voltarão para o estado, após a morte de todos os elementos do agregado familiar na altura da atribuição.
Sob ameaça, estão a ser levadas a assinar o que representa abdicar de todos os direitos que actualmente são possuidores, no ponto de vista da Fundação D.Pedro IV.
Há que repôr a seriedade neste assunto tão sensível como este que arrasta para milhares de famílias sobressaltos que muitas vezes são fatais.
Há moradores desta altura da distribuição das casas, que já são proprietários das suas habitações ou porque já passaram 25 anos, ou porque lhes foram vendidas como habitação social.
É urgente suspender a invasão desumana da privacidade das famílias, que pelo facto de serem na sua grande maioria, pobres, humildes, que vivem de baixos rendimentos (a grande maioria dos moradores), não podem nem devem ser tratados como criminosos ou como gado a que se terá de o instalar no estábulo adequado.
Mais uma vez afirma-se: Há que repor a seriedade neste assunto!!!
Acabe-se com as ameaças!
Acabe-se com as invasões ilegais!
Portugal ainda não vive como nos tempos do "Al Capone"!
Sob ameaça, estão a ser levadas a assinar o que representa abdicar de todos os direitos que actualmente são possuidores, no ponto de vista da Fundação D.Pedro IV.
Há que repôr a seriedade neste assunto tão sensível como este que arrasta para milhares de famílias sobressaltos que muitas vezes são fatais.
Há moradores desta altura da distribuição das casas, que já são proprietários das suas habitações ou porque já passaram 25 anos, ou porque lhes foram vendidas como habitação social.
É urgente suspender a invasão desumana da privacidade das famílias, que pelo facto de serem na sua grande maioria, pobres, humildes, que vivem de baixos rendimentos (a grande maioria dos moradores), não podem nem devem ser tratados como criminosos ou como gado a que se terá de o instalar no estábulo adequado.
Mais uma vez afirma-se: Há que repor a seriedade neste assunto!!!
Acabe-se com as ameaças!
Acabe-se com as invasões ilegais!
Portugal ainda não vive como nos tempos do "Al Capone"!
Vitor Rolo
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