Já lá vai uma longa luta, luta essa que viemos travando e sem a qual a ajuda da Comissão de Moradores do bairro das Amendoeiras, seria impossível de levar em frente. Mantivemo-nos unidos por um interesse comum e tal como os nossos lemas sempre exprimiram a união fez a força. Uma Comissão que unia o povo ao lado mais burocrático do nosso problema, sendo que esta nasceu e manteve-se em prol desse mesmo objectivo comum, sem distinções, preferências ou incompatibilidades.
Tudo "preto no branco", explicações que nos deixavam a perceber a situação, aliadas a motivação e empenho em que toda a comunidade não só participasse como compreendesse tudo o que se passava.
Foi graças a esta Comissão que conseguimos o bloqueio ao preço inicial das rendas, graças a ela também que vimos a nossa situação divulgada e levada a público, já não esquecendo o importante passo que demos ao termos a oportunidade de aquirir agora as casas que já são afinal nossas há tanto tempo.
Tendo em conta tudo isto, só podemos e devemos, então, elogiar e evidenciar mais uma vez a importância da existência desta Comissão que nos ajudou, representou e aliou, quando mais necessitávamos de ajuda e de uma voz. O Passado transita para o Presente e são nossos desejos que esse mesmo Presente que vivemos hoje, transite para um Futuro em que moradores e Comissão continuam unidos representando e melhorando o nosso bairro, afinal cabe-nos a todos o constante esforço para o tornar cada vez melhor, e sim, como já vimos o esforço começa nas pessoas e na capacidade de união e preseverança.
Tudo "preto no branco", explicações que nos deixavam a perceber a situação, aliadas a motivação e empenho em que toda a comunidade não só participasse como compreendesse tudo o que se passava.
Foi graças a esta Comissão que conseguimos o bloqueio ao preço inicial das rendas, graças a ela também que vimos a nossa situação divulgada e levada a público, já não esquecendo o importante passo que demos ao termos a oportunidade de aquirir agora as casas que já são afinal nossas há tanto tempo.
Tendo em conta tudo isto, só podemos e devemos, então, elogiar e evidenciar mais uma vez a importância da existência desta Comissão que nos ajudou, representou e aliou, quando mais necessitávamos de ajuda e de uma voz. O Passado transita para o Presente e são nossos desejos que esse mesmo Presente que vivemos hoje, transite para um Futuro em que moradores e Comissão continuam unidos representando e melhorando o nosso bairro, afinal cabe-nos a todos o constante esforço para o tornar cada vez melhor, e sim, como já vimos o esforço começa nas pessoas e na capacidade de união e preseverança.
Um sincero obrigado
Os Delegados do Lote 66
25 comentários:
O INSULTO- Marvila 50 anos
In "Gente de Lisboa", 13 de Janeiro de 2009
Gaba-te cesto,senão não vais á vindima!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!.
Afinal ,afinal,existe alguem??????:!!!!!!
Câmara de Lisboa decide quarta-feira contrato para Reabilitação Urbana
In Sol On-Line, 19 de Janeiro de 2009
CGD cria fundo de arrendamento habitacional Caixa Arrendamento
PÚBLICO, 20 de Janeiro de 2009
Estaremos cá para ver quais serão os elogios que irão surgir, caso o IHRU aplique a renda apoiada.
E então, nessa altura, questionarão à Comissão, o que a mesma tem feito para alterar as injustiças do respectivo regime de arrendamento...
Isto para não falarmos da percentagem dos que efectivamente irão ter capacidades financeiras para adquirir as suas habitações, com o acordo que foi realizado com o IHRU...
Goveno cria Fundo de Reabilitação do Património de 10 milhões
Diário Digital, 21 de Janeiro de 2009
O Projecto de Lei do PCP de alteração do decreto-lei nº 166/93 de 7 de Maio, que define a renda apoiada, já teve o primeiro parecer favorável, no sentido de subir a Plenário da Assembleia da República para apreciação e votação, tal como se pode analisar na página da Assembleia.
Faltam agora as posições de outros grupos parlamentares.
PROJECTO DE LEI N.º 457/X (3.ª) [REGIME DE RENDA APOIADA (PRIMEIRA ALTERAÇÃO AO DECRETO-LEI N.º 166/93, DE 7 DE MAIO)]
Pese embora, o Projecto de Lei do PCP, no sentido da alteração da renda apoiada, seja um contributo positivo para a modificação das várias lacunas do respectivo regime de arrendamento, verifica-se, que a sua proposta é ainda insuficiente e não contempla todas as lacunas do respectivo decreto-lei.
O Projecto não contempla também a principal lacuna da renda apoiada, que é o seu sistema de cálculo, que já foi considerado injusto pelo Provedor de Justiça e que permite valores de renda elevadissimos em fogos de habitação social.
Resta agora, continuar estar atentos e verificar se a proposta do PCP será aprovada ou chumbada na Assembleia da Repúlica.
É necessário também estar atento à resposta do Governo à Provedoria de Justiça, relativamente à sua sugestão de alteração do sistema de cálculo da renda apoiada, considerado injusto pela mesma Provedoria de Justiça.
O Bloco de Esquerda tinha também uma intenção em avançar com uma proposta de alteração do decreto-lei nº 166/93 de 7 de Maio, que define renda apoiada.
Nunca mais se soube nada dessa intenção do Bloco de Esquerda.
De facto, constata-se que o Bloco de Esquerda efectivamente, já apresentou um ptrojecto de Lei para a habitação social, que tem a seguinte designação:
Projecto de Lei nº 621/X/4ª,REGIME DO ARRENDAMENTO DO PATRIMÓNIO DO ESTADO PARA A HABITAÇÃO SOCIAL.
Não pretendendo, como é óbvio, fazer política partidária, até porque não pertenço a nenhum dos dois partidos, numa primeira análise, fica a sensação de que a proposta do Bloco de esquerda, parece ser mais completa do que a do PCP, no sentido de se criar uma legislação para todo o sector da habitação social em Portugal.
Quanto às outras implicações da proposta do Bloco de Esquerda, verifica-se um contributo positivo de não se considerar os rendimentos ilíquidos para efeitos de cálculo da renda apoiada e de não se considerar os subsídios de carácter não permanente, tal como acontece actualmente.
A proposta do Bloco de Esquerda pode ser visualizada no seguinte link:
REGIME DO ARRENDAMENTO DO PATRIMÓNIO DO ESTADO
PARA A HABITAÇÃO SOCIAL
E o seu estado de análise, no seguinte link:
Regime do arrendamento do património do Estado para a habitação Social
Sondagem CM/Aximage: Corrida à Câmara de Lisboa
Costa perto da maioria e Roseta conquista 16,5%
"Correio da Manhã", 23 de Janeiro de 2009
AMENDOEIRAS BAIRRO REVOLTADO
Tudo isto parece incrivel, mas é a realidade,estou a pagar a minha casa á TRINTA ANOS .
E nunca mais está paga.
Embora tanta luta ,a comissão de moradores ficou presa ás boas intenções do IHRU,QUE TEM LÁ TODOS OS AMIGOS DO CANTO DO MONIZ.
É chegada a hora do BAIRRO IR NOVAMENTE PARA A LUTA,com ou sem comissão.
Pois esses ser, não deviam ter assinado aquele acordo ,que alguns
moradores apelidaram,de compremotedor estão com o rabinho entalado, há moradores por todo o lado a querer saber o que se passa e estes ser sem respostas ,depois de tanta corrupcão,como querem que este BAIRRO REAJA.Para mim é tarde.
FORÇA AMENDOEIRAS.
Já começaram a ser julgadas as ocupações ilegais no tempo da Fundação.
E lá estavam 3 desempregadas da Fundação a testemunhar a favor da mesma.
Realmente esse Vasco do Canto Moniz tem muita sorte despede as pessoas humilha toda a gente e ainda por cima o continuam a defender é vergonhoso o que se passa neste pais.
Elecontinua na Fundação mais a sua a corja familiar, filha ex-amante, ex-cunhada da ex-amante entiada amigos dos amigos.
AS pessoas que lá estavam a trabalhar foram despedidas e ainda por cima continuam a defender essa especie.
Vergonha das vergonhas
RENDAS HABITAÇÃO SOCIAL-BE defende que se tenha em conta agregado familiar
"Destak", 24 de Janeiro de 2009
BE quer rendas sociais de acordo com agregado familiar
"PortugalDiário", 24 de Janeiro de 2009
Então,
O Bloco de Esquerda está a cair no erro de ter apresentado um Projecto de Lei para a habitação social em Portugal, baseado no princípio da renda-rendimentos, que no fundo, é igual ao da renda apoiada, mas com outro nome e a Comissão de Moradores não toma nenhuma posição sobre este facto.
Esperemos que o Projecto de Lei do Bloco de Esquerda seja chumbado na Assembleia da República, porque está a pretender mudar radicalmente o princípio eminentemente social, característico do arrendamento social, para a preversão da sua substituição por um regime de arrendamento com um princípio igual ao da renda apoiada.
Dão-lhe o nome de "Arrendamento das Habitações Sociais", mas prevertem o seu conceito, indo buscar o princípio da renda apoiada, baseado nos rendimentos do agregado familiar.
Isto somente prova que o Bloco de Esquerda não está a ter em conta uma verdadeira política de habitação social, mas sim está a agravar a mesma, através da tentativa de mudança radical dos seus princípios básicos.
Já não bastava o governo e o Partido Socialista pretenderem acabar com o arrendamento social, agora, vem o Bloco de Esquerda criar um Projecto de Lei, que tem o nome enganador de "Arrendamento das Habitações Sociais", mas que no fundo é a preversão completa e radical do conceito fundamental da Habitação social em Portugal.
Tal como se pode verificar pela seguinte notícia do "DestaK", a Mansão de Marvila, gerida pela Fundação D. Pedro IV, é um dos quatro lares de idosos solicitado pela DECO para que seja encerrado.
DECO defende encerramento de quatro lares
Destak, 27 de Janeiro de 2009
Deco pede encerramento para obras de quatro lares da região de Lisboa
PÙBLICO, 27 de Janeiro de 2009
Que a justiça seja feita ...
A falta de humanização é brutal na Mansão de Santa Maria de Marvila.
A justiça tarda mas não falha espero bem que isso seja para já, pois a fome a humidade a falta de roupa, a falta de respeito pelos idosos.
Principalmente a falta de principios de quem gere uma vez que a Fundação D. Pedro IV só quer é lucros para o seu presidente.
Deviam fazer uma busca à sede da fundação como estão a fazer ao BPP.
Acabava a arrogancia do Canto e da sua companhia.
Aqui fica o link para a notícia da TSF, onde o Canto Moniz apresenta a sua reacção à indicação da Deco em solicitar o encerramento da Mansão de Marvila, gerida pela Fundação D. Pedro IV.
Lares não conseguem cumprir porque alterações às regras são frequentes, diz CNIS
TSF, 27 de Janeiro de 2009
BAIRRO DOS LÓIOS – Edificado do IHRU
Pantera Cor de Rosa e Lote 232
No passado dia 15 de Janeiro a Comissão de Moradores do Edificado do IHRU do Bairro das Amendoeiras fui recebida, na Assembleia Municipal de Lisboa, pela Comissão Eventual de Acompanhamento.
Durante a referida reunião, o Presidente desta Comissão, Sr. Belarmino Silva informou que, em conformidade com aquilo que lhe tinha sido transmitido por uma entidade que disse não querer revelar, que os edifícios do Bairro dos Lóios, acima referidos, iriam ser objecto de um estudo visando a demolição dos mesmos.
A realização de um estudo às patologias da construção, designadamente, aos edifícios acima aludidos, efectuado por entidade isenta e com capacidade científica e técnica para o efeito, nomeadamente, o Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) foi, como todos estarão certamente lembrados, desde sempre reivindicada pelos interessados, através da Associação Tempo de Mudar.
É lamentável que, nos últimos tempos, a ATM esteja, ao arrepio do disposto no Artigo 2.º dos seus Estatutos, a revelar um notório e irresponsável alheamento relativamente a matérias referentes aos edifícios do IHRU e da CML, ao estatuto da chamada renda apoiada, à segurança dos moradores, aos espaços públicos e ainda outras matérias de natureza social e não só que afectam a qualidade de vida dos moradores e comerciantes do Bairro dos Lóios!!!!!...
Eduardo Gaspar
ADENDA
A Unidade de Projecto de Chelas está a desenvolver um programa de reabilitação urbana e desenvolvimento integrado em seis bairros da Freguesia de Marvila: Amendoeiras, Olival, Armador, Condado, Flamenga e Lóios e tem os seguintes objectivos:
Melhorar a qualidade do edificado;
Melhorar a qualidade do espaço público;
Desenvolver uma comunidade segura, inclusiva e ambientalmente exemplar;
Aumentar a satisfação com os serviços e equipamentos de apoio à população;
Dinamizar a economia local;
Melhorar a acessibilidade aos bairros e a mobilidade no seu interior;
Aumentar a satisfação da comunidade com o acesso à informação e com o resultado do seu envolvimento nos processos de tomada de decisão.
Unidade de Projecto de Chelas
Direcção Municipal de Conservação e Reabilitação Urbana
CML - Câmara Municipal de Lisboa
Rua Tomás Alcaide, lote 63A - 1950-261 Lisboa / Portugal
Tel.: (+351) 212 487 700 / Fax: (+351) 212 487 709 / upc@cm-lisboa.pt
Eduardo Gaspar,
In "Por Marvila, 23 de Janeiro de 2009
Mas esse bandalho,do Canto Moniz ainda mexe porque nós queremos,porque todos nós,nos calámos.
E agora, ainda quer que o estado lhe faça as obras na»MANSÃO«.
Um tiro nos CORNOS,era pouco,esse «VERME,tem cá uma lata,acha que já roubou pouco, a este país,devia estar preso á meio século.Ele e os seus amigos do HIRU.Vai trabalhar gajo,tú e a tua familia deixa de viver á conta de todos nós,estamos em crise.
Caro comentador... o Canto Moniz só mexe ainda porque o PS quer. Se o PS quisesse já não havia Fundação D. Pedro IV.
È vergohoso as ligações do PS ao Canto Moniz e à Fundação. Se o caso Casa Pia tivesse sido investigado a sério tudo isto já tinha ido com os porcos.
Prepelexo fico eu ... quando esse tipo ainda tem a lada de dizer que o estado é que tem que fazer obras!
Então ele não assinou um acordo de gestão, será para que? para o estado gerir a mansão?
Ele se recebe os subsidios por parte do estado para a Mansão também tem que fazer as obras.
Ele sabe muito bem em que estado esta a mansão é vergonhoso ...
E este pais ainda deixa este gajo andar a encher os bolsos a nossa conta.
ELE É QUE TEM QUE FAZER AS OBRAS.
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