quinta-feira, outubro 22, 2009

Início das escrituras públicas

"Serve a presente para informar que se deu início à realização das escrituras públicas do Lote 1 do Bairro das Amendoeiras, tendo sido ontem, dia 21/10/2009, efectuada a primeira escritura."

68 comentários:

Anónimo disse...

Pasmo!
Já se fazem escrituras.
Onde estão os profectas da desgraça?
Meteram o rabinho entre as pernas?
Pena é quase não terem rabo.
Viva os animais amestrados, que têm conseguido com persistência e honestidade, dar uma lição aqueles que nem a animais conseguem chegar.
Muito obrigado

Anónimo disse...

Tal como poderão analisar pela seguinte notícia do Expresso on-Line, o próximo Secretário de Estado do Ordenamento do Território e das Cidades já não será o João Ferrão.

O João Ferrão será substituído pela Fernanda Maria Rosa do Carmo Julião.


Sócrates apresenta novos Secretários de Estado

Anónimo disse...

A noav Secretária de Estado do Ordenamento do Território e das Cidades, Fernanda Maria Rosa do Carmo Julião, pertencia ao COnselho de Administração da Frente Tejo, que como objectivo a requalificação e reabilitação da frente Ribeirinha de Lisboa.


Frente Tejo

Anónimo disse...

A nova Secretária de Estado do Ordenamento do Território e das Cidades, Fernanda Maria Rosa do Carmo Julião, pertencia ao Conselho de Administração da Frente Tejo, Sociedade que como objectivo a requalificação e reabilitação da frente Ribeirinha de Lisboa.

Frente Tejo

Anónimo disse...

IHRU contrai empréstimo de 50 milhões de euros


Através do Despacho n.º 23952, o Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana foi autorizado a contrair, junto do Banco Europeu de Investimento, o empréstimo no montante de 50 milhões de euros, que constitui a tranche A do financiamento do projecto IHRU Reabilitação Urbana II, com a concessão da garantia pessoal do Estado, para cumprimento das obrigações de capital e juros no âmbito do empréstimo em questão.

A taxa de garantia é afixada em 0,2% ao ano.

Mais Informação:

Despacho n.º 23952



IHRU contrai empréstimo de 50 milhões de euros

Anónimo disse...

Estudo de Cor em fase de testes de aplicação

Continuam a avançar as obras no lote 1 da Rua Aquilino Ribeiro no Bairro das Amendoeiras. Estão também a decorrer os testes de aplicação das cores seleccionadas através da 1.ª fase do Estudo de Cor realizado pela Faculdade de Arquitectura da Univerdade de Lisboa. Este estudo foi previamente apresentado à população,(...)


VIVER MARVILA

Anónimo disse...

Assinado protocolo de colaboração com o IEFP e o IPJ


Foi assinado no passado dia 24 de Setembro um protocolo de colaboração entre o Programa Viver Marvila, o Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) e o Instituto Português da Juventude (IPJ). Os objectivos deste protocolo são: fomentar a troca de informação entre os parceiros, adequar iniciativas e programas já existentes no IEFP e no IPJ, e desenvolver iniciativas específicas capazes de responder às necessidades da zona de intervenção do “Viver Marvila”, (..)


Assinado protocolo de colaboração com o IEFP e o IPJ

Anónimo disse...

TOMADA DE POSSE DOS ELEITOS EM MARVILA


O Salão de festas do Vale Fundão encheu, para assistir à tomada de posse dos eleitos em Marvila.
O cenário estava montado e o ambiente era de celebração. O Dr. Miguel Coelho estava presente , assim como alguns Deputados Municipais, Vereadores e Presidentes de Junta do Partido Socialista.



PRESIDENCIA DA ASSEMBLEIA:


PRESIDENTE: José Roque Alexandre (PS) ;
Secretários: Elizabete Fonseca (PS); Albano Costa (PS)



EXECUTIVO:


PRESIDENTE: Belarmino Silva (PS)
Vogais: Jorge Miguel Máximo (PS); Isabel Fraga (PS) ;; Victor Simões (PS); Victor Morais(PS); Manuel Saraiva(PS); Luísa Costa Gomes (PS)


OPOSIÇÂO: (Lideres de bancada)

BLOCO DE ESQUERDA: ....António Lage
PCP: ................. Sérgio Silva
PSD ................Luís Saldanha.


Bloco de Marvila

Anónimo disse...

E o tipozinho do Info Loios o Nuno Moreira que também era canduidato à Junta?

Não foi eleito. Já se esperava.

Fica-se pelas suas cantigas de mal dizer no Info Loios.

Anónimo disse...

Era candidato a quê? Ajudante do Saldanha?

Anónimo disse...

Será que o novo Provedor de Justiça, irá também inspeccionar a Mansão de Marvila, arruinosamente gerida pela Fundação D. Pedro IV?...


Provedor de justiça quer inspeccionar centros de emprego e de acolhimento de idosos e crianças

Anónimo disse...

O Info loios não é o blog onde se rouba informação e fotografias de outros blogs e se passa a vida a falar mal de tudo e de todos?

Reabilitação Urbana hoje na CM isboa disse...

A proposta de contracção de um empréstimo de 120 milhões de euros para reabilitação urbana, veja a noticia carregando no link acima

Anónimo disse...

A seguir ao Armando Vara podia ser investigada a Fundação D. pedro Iv a Mansão de Marvila e o Canto Moniz.
já estão novamente juntos, a Luisa Pereira que era directora da Habitação foi despedida mas já esta novamente a manar a conta do canto moniz, novamente com o titulo de subdirectora da Mansão de Mravila, pessoal vamos dar cabo dela, pois ela gozou com a nossa cara.

O proximo cargo será de directora, quando a Mansao passar para a Fundação e a Clara Cunha se for embora para outro local da segurança social e a gaja continua a comer, a comer da fundação e do patrão.
O gajo nunca mais é apanhado, grande pulha.

Anónimo disse...

A Fundação D. Pedro IV comemorou, no passado dia 24 de Outubro de 2009, os seus 175 anos de existência!

Afirmam eles terem 175 anos de existência, e pelos vistos, com muita honra!

Património que foi construído pelo Rei D. Pedro IV para a ajuda de crianças delapidado pelo Canto Moniz & Companhia.

Como se não bastasse, as comemorações contaram com a presença da Manuela Eanes, a mulher do Ramalho Eanes....


Comemoração do 175.º Aniversário

Anónimo disse...

O Canto Moniz é o Manuel Godinho da fundação. Quantos terá ele também comprado?!?

Anónimo disse...

É verdade o Canto Moniz e esse gajo, a filha Dulce canto Moniz e a gaja da habitação que esta na Mansão a Luisa Pereira também já compraram alguns.
É uma pouca vergonha os gajos andam a comprar as casa aqui no bairro para depois as venderem a preços churudos . filhos da mãe

Anónimo disse...

Efectivamente, este é mesmo um país das bananas!

Ora vejam.

O Sr. Sócrates é escutado, pois o Sr. Vara ter-lhe-á ligado algumas vezes. O que terão falado? Não sabemos, nem saberemos nunca, porque o Sr. Dr. Noronha do Nascimento considerou nulas estas escutas(porque envolvem o Sr. Sócrates), mandando destruí-las.

Dizem estes magistrados, que ninguém, mas ninguém mesmo, está acima da lei. Será??

Todos nós, Amendoeiras e Lóios, temos conhecimento das fraudes, dos esquemas, dos subornos que o Canto Moniz e companhia têm feito por aí. Todos nós temos conhecimento(por experiência própria), das trafulhices que este senhor e a sua turma fizeram para ficaem com os prédios destes dois bairros. Existem documentos que comprovam essas mesmas trafulhices, mas vejam, ele continua na fundação, continua muito provavelmente com as trafulhices!? E o que aconteceu? NADA. Absolutamente NADA.

Até quando estes senhores, apenas porque têm dinheiro, cargos importantes ou amigos influentes, vão continuar isentos de qualquer suspeita e/ou de qualquer condenação?! Até quando, apenas os "Pequenos", gente do povo, gente que luta diáriamente para sustentar a sua casa, os seus filhos, a sua família, estarão sujeitos à dita "LEI".

A culpa disto continuar a acontecer é claro, nossa, pois assim permitimos!

Anónimo disse...

Orçamento participativo 2010


(...) os munícipes podem apresentar propostas a realizar na sua rua, bairro, freguesia ou cidade em geral,no âmbito do Orçamento Participativo 2010 da Câmara Municipal de Lisboa.

Anónimo disse...

Orçamento Participativo 2010

Anónimo disse...


Estudo das necessidades de intervenção nos Bairros do Condado e Lóios, em Lisboa




Vai ser efectuado um estudo de avaliação e de viabilidade das necessidades de intervenção nos edifícios mais problemáticos dos Bairros do Condado e Lóios, em Lisboa, com vista à identificação das problemáticas que se colocam quer a nível construtivo, quer ao nível da funcionalidade e da gestão dos edifícios.

Anónimo disse...

IHRU desmente que presidente ganhe mais que primeiro-ministro


Jornal de Negócios, 2 de Dezembro de 2009

Anónimo disse...

Noticia original do "Diário de Notícias, que refere que o presidente do IHRU é um dos sete gestores públicos que aufere um ordenado superior ao do primeiro-ministro


(...)Nuno Vasconcelos, do Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana (154 650 euros)(...)

Anónimo disse...

Mas afinal de contas, que legitimidade tinha o presidente do IHRU, quando há cerca de dois anos, veio para os jornais falar em aplicar a renda apoiada nos fogos de habitação social do IHRU, quando o próprio aufere um ordenado superior ao do primeiro-ministro?

O desmentido do presidente do IHRU não convence ninguém...

São estes presidentes de Institutos do Estado que vêm para os jornais dizer que actualmente já não faz sentido a existência de arrendamentos sociais e depois, afinal de contas, são os próprios ordenados dos mesmos que levam grande parte da fatia das despesas do orçamento do Estado.

O presidente do IHRU, pretendia aplicar a renda apoiada, com a desculpa de que tem de existir viabilidade financeira na gestão do IHRU.

Ora, se o presidente do IHRU, pretende a viabilidade financeira para o Instituto a que presidente, que começe a diminuir o seu ordenado vergonhoso, num país, à beira da inviabilidade económica e social.

Não venha pretender buscar as verbas dos baixos ordenados dos moradores dos fogos do IHRU, para sustentarem a má gestão do IHRU, com as rendas milionárias e insuportáveis da renda apoiada para fogos de habitação social.

Anónimo disse...

154 650 euros anuais?

Sr. Presidente do IHRU. Grande ordenado o seu...

Anónimo disse...

Promotores querem que o Estado assuma parte do risco nos créditos à habitação

Anónimo disse...

Reportar, ver, partilhar ou debater problemas do seu Município

Anónimo disse...

Denunciar 'online' os problemas da minha rua

Anónimo disse...

O Governo Português, em conjunto com a C. Munícipal de Lisboa , corroborados ainda pelo silencio da Junta de Freguesia de Marvila (PS) preparam-se para dividir a nossa Freguesia em 2 partes. De um lado ficará, em condominios fechados, a nova e superluxuosa zona ribeirinha de Marvila. Do outro lado toda a zona de chelas e os seus 10 bairros sociais. De um lado uma zona com vista para o rio, espaços verdes, passeios lindissimos, preenchidos com vivendas excêntricas e torres sofesticadissimas onde o valor minimo de cada casa ronda o milhão de euros (200 mil contos). Do outro lado aquilo que sabemos, ou seja, ficamos nós todos, actuais moradores.

No sentido de criar uma espécie de muro invisível para separar as duas áreas , será removida a rotunda e a estátua alusiva ao 25 abril que se encontram junto ao poço do bispo. A estrada que segue em direcção à expo vinda de santa Apolónia (rua da cintura) passará a ser secundária, tendo apenas por objectivo servir os novos e muito bem abonados moradores. Esta medida obrigará o transito na zona a fazer-se na totalidade pela Infante Dom Henrique que faz ligação ao Baptista Russo pelas traseiras do Vale Formoso.

A junção de todo esse transito a circular em paralelo à nova linha de TGV e à antiga linha de comboios criará uma zona tampão, separando assim as duas áreas. No fundo uma espécie de muro separador que inviabiliza a comunicação entre toda a zona de Chelas e essa nova zona luxuosa.

Ora, o Bloco de Marvila, entende que a Freguesia é de todos, não concorda que hajam espaços públicos exclusivos e afirma-se totalmente contra os condomínios privados em Marvila. Os moradores da freguesia tem também direito ao rio e a usufruir de uma boa qualidade de vida e dos bons espaços públicos ou zonas verdes..

Por isso Solicita que a população esteja atenta aos projectos para a zona ribeirinha e que não se deixe levar por esta divisão da freguesia, onde de um lado ficaria uma elite, fechada sobre espaços luxuosos e de belas vistas e por outro lado ficaria-mos nós todos impossibilitados de usufruir esse mesmo espaço.

Diga não a condomínios fechados em Marvila.


Não permitiremos a divisão de Marvila através de um "muro separador"

Anónimo disse...

Arquitecto brasileiro desenhou edifícios para Chelas, no início dos anos 90

António Costa não vai desistir de projecto de Niemeyer em terrenos que tem ao abandono

(...)

O projecto, no qual se empenharam figuras como Mário Soares, incluía, além do edifício-sede, um anfiteatro em forma de cilindro, uma zona comercial, espaços para exposições e biblioteca. Na quinta existia um palácio cuja reconstrução devia ter sido feita pela fundação, para nele instalar um instituto de formação de quadros dos países lusófonos.

(...)

Situado em Chelas, o terreno de 16 mil metros quadrados na Quinta dos Alfinetes foi entregue pela Câmara de Lisboa à Fundação Luso-Brasileira para que esta ali fizesse a sua sede. Niemeyer não só ofereceu o projecto como fez algo inédito.

(...)

Têm dez anos os escombros do que devia ser a obra de Niemeyer em Lisboa. O ex-presidente da fundação considera o processo lamentável. Os terrenos foram devolvidos à autarquia em 2004, em troca de 750 mil euros, que serviram à instituição luso-brasileira para pagar as dívidas às construtoras. O local permaneceu vedado, ao abandono, até há cerca de ano e meio, altura em que vândalos rebentaram com as protecções para se apoderarem das placas de metal que ali existiam. Foi mais ou menos por esta altura que a Quinta dos Alfinetes se tornou também local de deposição clandestina de entulhos. "O local necessita urgentemente de voltar a ser vedado", reclama o presidente da Junta de Freguesia de Marvila, Belarmino Silva. "A câmara deve resolver este assunto".





Arquitecto brasileiro desenhou edifícios para Chelas, no início dos anos 90. António Costa não vai desistir de projecto de Niemeyer em terrenos que tem ao abandono


Jornal "Público", 16 de Desembro de 2009

Anónimo disse...

Não deixa de ser irónico que o Freitas do Amaral, que no passado, concedeu à Fundação D. Pedro IV, um parecer alegando que a Fundação não se tinha desvirtuado dos seus objectivos!, venha agora entregar ao Governo uma proposta para moralizar Fundações!


Isto somente acontece num país de falsos políticos e de falsos juristas.

O Freitas do Amaral não tem moral nenhuma para fazer propostas para a modernização do regime júridico das Fundações em Portugal, quando foi o mesmo quem ajudou a corrupção da Fundação D. Pedro IV.


Estudo
Proposta de Freitas quer moralizar Fundações

Anónimo disse...

Vamos dar uma nova vida a este muro?..... Envie-nos a sua sugestão!


Este é o muro da Escola Básica do 1.º Ciclo Manuel Teixeira Gomes (Ex. n.º 187) e do Jardim de Infância n.º 2 de Marvila, no Bairro das Amendoeiras.

Era bom que este muro estivesse um pouco diferente, certo? Queremos deixar aqui um desafio...


E se fizessemos deste muro um ponto de partida para dar ao Bairro das Amendoeiras uma nova vida? E se lançassemos em simultâneo um projecto de dinamização cultural que envolvesse toda a comunidade?

Temos algumas ideias que iremos partilhar consigo nos próximos dias, mas queremos também conhecer a SUAS ideias ou sugestões. O que gostaria de fazer deste muro? Que actividades culturais poderiam ser realizadas? Está disponível para colaborar?

Deixe-nos um comentário com a sua ideia ou envie-nos um e-mail com o seu contacto e a sua sugestão.

Queremos construir este projecto com toda a comunidade (escolar, comerciantes, residentes, professores e alunos de outras escolas, associações locais, etc). Vamos fazer deste projecto um PROJECTO DE TODOS, UM PROJECTO NOSSO!



VIVER Marvila

Anónimo disse...


Crédito habitação: ajuda aos desempregados por mais um ano

Anónimo disse...

Crédito habitação: ajuda aos desempregados por mais um ano

Anónimo disse...

Arrendamento Social tem risco elevado de corrupção

Anónimo disse...

Afinal de contas, a Helena Lopes da Costa, (a amiga do Canto Moniz), já não irá ser julgada...


Helena Lopes da Costa "aliviada" por não ir a julgamento

Anónimo disse...

Helena Roseta defende criação de "crime urbanístico"

Anónimo disse...

Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana pode contrair empréstimo de 50 milhões

Anónimo disse...

Pelos vistos, a intervenção deste blog parece ter acabado, apartir do momento em que se iniciaram as escrituras das casas...

Chamam a isto cidadania?!...

Anónimo disse...

Plano de pormenor da matinha vai ser discutido publicamente

http://blocodemarvila.blogspot.com/

Anónimo disse...

Crise económica faz aumentar reclamações sobre habitação

Anónimo disse...

Habitação: Governo vai continuar a transferir para municípios gestão de bairros sociais - Secretária de Estado

Anónimo disse...

Depois da asneirada que foi a transferência de bairros sociais do ex-IGAPHE para as Câmaras Municipais pelo governo do Durão Barroso (PSD) vem agora a nova Secretária de Estado do Ordenamento do Território e das Cidades afirmar que o governo do PS irá dar continuidade à mesma asneirada e continuar a transferir os fogos de habitação social do Estado (Agora do IHRU), para a gestão das câmaras municipais.


Veremos agora, se o IHRU irá pretender transferir novamente os fogos de habitação social dos Bairros dos Lóios e das Amendoeiras para a gestão da Câmara Municipal de Lisboa, depois da vergonha que foi a doacção do mesmos fogos do então IGAPHE à Fundação D. Pedro IV...

Anónimo disse...

Bancos sobem valor médio da avaliação das habitações em Janeiro

Anónimo disse...

A deputada Helena Pinto questionou o governo sobre a exigência de pagamento das obras de beneficiação, que está a ser feita aos moradores do Bairro das Amendoeiras, em Chelas (Lisboa).
Há anos que os moradores do Bairro das Amendoeiras lutam pelo seu direito à habitação. Durante o governo de Santana Lopes as casas foram entregues à Fundação D. Pedro IV, os moradores lutaram contra a gestão da Fundação e contra os aumentos brutais das rendas. Em 2007, as casas voltaram a ser do Estado e, entretanto, foi iniciado o processo de alienação das habitações pelo IRHU (Instituto de Habitação e Reabilitação Urbana), podendo os moradores comprar as suas habitações. No entanto, "infelizmente, o processo de alienação não tem sido pacífico", segundo a deputada bloquista.

Aos moradores está a ser feita a exigência "ilegal", do pagamento parcial das obras de beneficiação das casas a um valor de 62,5 euros por metro quadrado e incluindo a área dos espaços comuns.

Helena Pinto pergunta ao ministério do Ambiente porque " não foi anunciado previamente o pagamento parcial, por parte dos moradores, das obras de beneficiação do Bairro das Amendoeiras", como justifica o ministério essa exigência e se o ministério está "disposto a rever as propostas de venda apresentadas aos moradores". (Leia notícia no site do grupo parlamentar do Bloco).

A deputada bloquista questionou ainda o ministério do Ambiente sobre a aplicação da renda apoiada aos moradores que optaram por não comprar as habitações. A deputada lembra a sugestão do Provedor de Justiça feita em 2008 para que fosse alterado o sistema de cálculo desta renda e considera "injustificável" que o IRHU aplique um regime injusto, que irá "penalizar profundamente os moradores que, por impossibilidade económica, não possam adquirir as suas habitações". (Leia notícia no site do grupo parlamentar do Bloco).





Bloco questiona Governo sobre casas do Bairro das Amendoeiras


Esquerda.net, 10 de Março de 2010.

Anónimo disse...

Os moradores do Lote I do Bairro das Amendoeiras que optaram, nomeadamente por razões que se prendem com a sua situação de carência económica, por não aceitar as condições propostas pelo IHRU - Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana, I.P., no que concerne à venda das habitações onde residem, foram recentemente confrontados com a informação de que vai ser aplicado, a partir de 1 de Abril do corrente ano, o regime de renda apoiada.

Segundo o ofício emitido pelo IHRU, «na sequência da deliberação do Conselho Directivo do Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana, I.P., de 14/01/2010», será adoptado o seguinte mecanismo de actualização de rendas: «o preço técnico será actualizado anual e automaticamente, pela aplicação do coeficiente de actualização dos contratos de arrendamento em regime de renda condicionada; o valor da renda será actualizado anualmente, com base na variação percentual para esse ano da retribuição mínima mensal garantida (salário mínimo nacional), sem prejuízo do disposto no n.º 3 do art. 8º do Decreto-Lei n.º 166/93, de 7 de Maio; o valor da renda pode ainda ser actualizado com base nos rendimentos declarados a cada dois ou três anos pelos arrendatários, aplicando-se o disposto no n.º 2 do art. 5.º do Decreto-Lei 166/93, de 7 de Maio». Assim, o Bloco de Esquerda questiona o Governo, através do Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território, sobre se considera o Ministério a intenção de aplicar o regime de renda apoiada aos moradores do Lote I do Bairro das Amendoeiras? Considera o Ministério que o sistema de cálculo de renda apoiada, previsto no Decreto-Lei n.º 166/93, de 7 de Maio, não origina situações manifestamente discriminatórias? Veja aqui as perguntas ao Governo.



Helena Pinto quer explicações sobre rendas apoiadas no Bairro das Amendoeiras

Anónimo disse...

Mediante a conclusão do processo de reversão dos fogos habitacionais do Bairro das Amendoeiras, em Chelas, da Fundação D. Pedro IV para o IHRU - Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana, IP, foi iniciado o processo de alienação das habitações.

As propostas de venda dos fogos foram aguardadas com profunda expectativa pelos moradores, que alimentavam a esperança de encerrar um capítulo demasiado longo e tortuoso e que envolve o sucessivo adiamento de promessas e a manifesta degradação do Bairro das Amendoeiras.

Infelizmente, o processo de alienação não tem sido pacífico. Segundo o que nos foi reportado pelos próprios moradores do Bairro das Amendoeiras, foram detectadas inúmeras anomalias nas propostas de venda apresentadas pelo IHRU. Neste sentido, o Bloco de Esquerda questiona o Governo, através do Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território, sobre se tendo em conta que os moradores do Bairro das Amendoeiras têm assegurado a manutenção dos fogos habitacionais da propriedade do IHRU e têm evitado a sua delapidação, como justifica o Ministério que esteja a ser imputado aos moradores o pagamento parcial das obras de beneficiação, inclusive as referentes aos espaços comuns, que o IHRU se propõe a realizar? Porque razão não foi anunciado previamente o pagamento parcial, por parte dos moradores, das obras de beneficiação do Bairro das Amendoeiras? Porque razão não é tido em conta no cálculo do valor de venda dos fogos o regime de excepcionalidade consagrado no n.º 3 do artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 329-A/2000, de 22 de Dezembro, e que prevê que «para os fogos dos prédios construídos ou adquiridos para fins habitacionais pelo Estado e seus organismos autónomos, institutos públicos e autarquias locais e pelas instituições particulares de solidariedade social com o apoio financeiro do Estado, que tenham sido ou venham a ser vendidos aos respectivos moradores e estejam sujeitos ao regime de renda condicionada, o preço da construção de habitação por metro quadrado será de 0,8 dos valores» fixados na Portaria criada para o efeito? O Ministério confirma a existência de anomalias na avaliação dos fogos, nomeadamente no que respeita à consideração da classificação dos prédios, ao coeficiente de vetustez, aos coeficientes de conservação atribuídos, ou aos próprios relatórios técnicos que serviram de base ao processo de avaliação dos fogos? Se sim, quais as anomalias detectadas? Considera o Ministério estarem a ser penalizados os moradores que já realizaram beneficiações nas suas habitações, na medida em que vêem agora as suas prestações inflacionadas? E, ainda, se está o Ministério disposto a rever as propostas de venda apresentadas aos moradores? Veja aqui as perguntas ao Governo.



Helena Pinto questiona processo de alienação das habitações do Bairro das Amendoeiras



Bloco de Esquerda, 10 de Março de 2010

Anónimo disse...

O problema é que agora com o início das tais escrituras públicas das compras das casas, (que já estão a dar barraca, como se previa), a comissão não quer saber da renda apoiada para nada.

Interessa-lhes mais as suas casas, do que os restantes moradores...

Anónimo disse...

O Infdo-Lóios morreu! O Fénix das Amendoeiras teve a mesma sorte!...
PAZ-Á-SUA ALMA

Anónimo disse...

A Comissão Parlamentar de Ambiente decidiu ontem chamar o presidente do Instituto de Habitação por causa do processo de alienação das casas do Bairro das Amendoeiras, em Chelas, Lisboa. A decisão foi aprovada na sequência de um requerimento do PCP.

Ao apresentar o requerimento, o deputado do PCP Miguel Tiago explicou que este bairro, assim como o dos Lóios (Marvila) tem um "historial muito próprio" e que "não existe enquadramento legal" que permita resolver o problema das famílias que ali moram.

Segundo explicou, o Bairro das Amendoeiras foi gerido pela Fundação D. Pedro V, mas acabou por reverter para o Instituto de Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU), que, de acordo com a legislação, aplicou o regime de renda apoiada em vigor. "Acontece que há casos de famílias com esta alteração viram as rendas passar de seis euros, que era o que já pagavam nos anos 70 quando para lá foram, para 300", afirmou.

"Como o regime de renda apoiada tem em conta a tipologia das casas, mas não tem em conta o número de pessoas do agregado familiar, isto causa injustiças", acrescentou.

A fórmula usada para calcular a renda no regime de renda apoiada já foi alvo de criticas do Provedor de Justiça, que em 2008 sugeriu alterações, alegando que resultava em situações de manifesta desigualdade.

O Bairro das Amendoeiras, ou antiga zona I de Chelas, tem mais de 900 casas, construídas pelo antigo Fundo de Fomento da Habitação (FFH).



Alienação de casas polémica


"Jornal de Notícias", 24 de Março de 2010.

Anónimo disse...

A Comissão Parlamentar de Ambiente decidiu ontem chamar o presidente do Instituto de Habitação por causa do processo de alienação das casas do Bairro das Amendoeiras, em Chelas, Lisboa. A decisão foi aprovada na sequência de um requerimento do PCP.

Ao apresentar o requerimento, o deputado do PCP Miguel Tiago explicou que este bairro, assim como o dos Lóios (Marvila) tem um "historial muito próprio" e que "não existe enquadramento legal" que permita resolver o problema das famílias que ali moram.

Segundo explicou, o Bairro das Amendoeiras foi gerido pela Fundação D. Pedro V, mas acabou por reverter para o Instituto de Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU), que, de acordo com a legislação, aplicou o regime de renda apoiada em vigor. "Acontece que há casos de famílias com esta alteração viram as rendas passar de seis euros, que era o que já pagavam nos anos 70 quando para lá foram, para 300", afirmou.

"Como o regime de renda apoiada tem em conta a tipologia das casas, mas não tem em conta o número de pessoas do agregado familiar, isto causa injustiças", acrescentou.

A fórmula usada para calcular a renda no regime de renda apoiada já foi alvo de criticas do Provedor de Justiça, que em 2008 sugeriu alterações, alegando que resultava em situações de manifesta desigualdade.

O Bairro das Amendoeiras, ou antiga zona I de Chelas, tem mais de 900 casas, construídas pelo antigo Fundo de Fomento da Habitação (FFH).



Alienação de casas polémica


"Jornal de Notícias", 24 de Março de 2010.

Anónimo disse...

A Comissão Parlamentar de Ambiente decidiu ontem chamar o presidente do Instituto de Habitação por causa do processo de alienação das casas do Bairro das Amendoeiras, em Chelas (Lisboa). A decisão foi aprovada a requerimento do PCP. O deputado Miguel Tiago denunciou o casos de famílias que viram as rendas passar de seis euros - o valor que pagavam desde os anos 1970 - para 300 euros.


PCP leva bairro de Chelas a comissão




Jornal "Diário de Notícias", 24 de Março de 2010.

blocodemarvila disse...

O Infdo-Lóios morreu! O Fénix das Amendoeiras teve a mesma sorte!...
PAZ-Á-SUA ALMA

Sosobrou o :
blocodemarvila.blogspot.com

http://blocodemarvila.blogspot.com/

Mafalda disse...

Onde pára o drº Arrobas?
Onde esta a associação dos delegados de lote? Já há muito tempo que não reúnem com os moradores.
Afinal o mal não era da comissão.
Ai ai não fales do teu vizinho que o mal vem a caminho.

Anónimo disse...

Esta Comissão chegou a um ponto de inactividade tal, que já nem este blog desde Outubro de 2009...

Anónimo disse...

Esta Comissão chegou a um ponto de inactividade tal, que já nem este blog é actualizado desde Outubro de 2009...

Anónimo disse...

Então, isto já chegou a um ponto, em que ter de ser o Bloco de Esquerda e o PCP a fazer o trabalho que deveria estar a ser realizado pela Comissão?...

Ninguém se insurge contra a vergonha da renda apoiada?...


Para que serve a Comissão?...

Anónimo disse...

Projecto de Resolução apresentado pelo Bloco de Esquerda na Assembleia da República, no dia 25 de Março de 2010, que recomenda um Regime de Renda Fixa para moradores dos Bairros dos Lóios e das Amendoeiras. (Marvila)



Recomenda um Regime de Renda Fixa para moradores dos Bairros dos Lóios e das Amendoeiras, Lisboa

Petição assina aqui disse...

O governo quer suspender a construção do novo IPO por causa de meia duzia de tosotões e já disse que a questão nada tem a ver com o PEC.

Se és a favor do novo IPO de Lisboa assina esta petição:

ou

Vai a Blocodemarvila.blogspot.com

Mafalda disse...

Atenção,
Eu não perguntei pela comissão de moradores,esses não morreram,retiraram-se de uma guerra que eles iniciaram, venceram e de repente foram atacados pelos mesmos soldados que um dia os chamaram de meus generais.
Ora desgraçada comissão que um dia tinha graça, ora outro dia quiseram que caí-se na desgraça, não fossem tais nobres cavaleiros(comissão) a içar a espada na altura devida o povo que agora reclama pela sua decapitação estava hoje a comer pão e água ainda à conta de uma tal fundação,que lhes aumentou as rendas.
Mas hoje claro já ninguém se lembra de tal bravura dessas gentes que outrora louvaram.
Parabéns à comissão de moradores pela vitoria conseguida à custa de noites mal dormidas, enfim tanta coisa que passaram enquanto nós resto de moradores continuávamos a ver novelas e futebol.

Eu perguntei por uma tal associação de delegados de lote que intitulavam-se salvadores da pátria que arranjaram um advogado de nome dtrº Arrobas.
Alguém mais ouviu falar?

Anónimo disse...

Ò Mafalda,


Não me diga que a sua conversa para adormecer é para dar a missa ao padre?...

Deixe-de se falsas questões, porque o que interessa são os verdadeiros problemas dos moradores...

Anónimo disse...

HaÓ Pateta

Então não foi para tratar dos sérios problemas dos moradores que um punhado valente de pessoas tomou a seu cargo as rédeas da luta contra a vergonhosa cedência do Bairro das Amendoeiras à Fundação D.Pedro IV?

Ou esqueceste-te do tanto que se fez?

Tu sim, tu é que deves ir cantar para outra freguesia.

Não gostas de ouvir as verdades?
Não gostas? come menos...

E se há coisas ainda para fazer, então fá-las.

Eu sei, é muito mais fácil DIZER MAL do que FAZER.
Atitude que é própria dos patetas.

Por isso deixa-te de paleio furado e força... Mãos à Obra...
Cá estaremos para vêr. Obra, não paleio.

Anónimo disse...

Isto com insultos, não vai lá...

Anónimo disse...

Isto é que é publicidade ao blogue do bloco de marvila, hã?

sim senhor..!!

Romeu disse...

Já agora, apenas por curiosidade, quem é o(s) autor(es) deste blogue, que até gosto, confesso!

Mafalda disse...

Caro srº anónimo,
ó Mafalda não....por favor dona Mafalda porque o srº não me conhece de lado nenhum,até que me dou ao luxo de me identificar já o srº esconde-se atrás de um anonimato.
Missa ao padre também não que não vou lá, não por não ser católica mas por outras causas, o que o srº quer sei eu..é conversa, deve ser dos tais que fez parte da tal associação,enfim.
Diga-me uma coisa, por acaso a quantas manifestações foi o sr?quantos jogos de futebol deixou de ver para lutar pelos moradores?
Agradeço que da próxima vez que vier aqui com ladainhas que coloque o seu nome.
DÓ tenho eu de gente que cospe no prato que comeu.

João disse...

Ó Mafalda isso é o que você fáz muitas vezes quando come.

Anónimo disse...

http://info-loios.blogspot.com/2010/04/o-info-loios-informa-que-apos-ter.html