Um novo complexo hospitalar deverá surgir em Lisboa, na zona de Chelas, de que farão parte o IPO, o Hospital de Todos-os-Santos e um hospital pediátrico.
Inserido num projecto de reorganização hospitalar, o Governo, em parceria com a Câmara Municipal de Lisboa, está empenhado na construção do novo Hospital de Todos-os-Santos, em Chelas, assim como na criação de um hospital pediátrico e a mudança das instalações do IPO (Instituto Português de Oncologia).
Em declarações ao Diário Económico, o presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carmona Rodrigues, afirmou: "A construção do Hospital de Todos-os-Santos na zona de Chelas tem todo o nosso apoio". E enfatizou que o "Plano Director Municipal já contempla essa hipótese".
Este novo hospital - cuja localização geográfica terá já sido acertada pelo ministro da Saúde, Correia de Campos, e o presidente da autarquia de Lisboa - irá substituir o dos Capuchos, São José, Santa Maria e Desterro.
A construção do Hospital de Todos-os-Santos deverá contar com a colaboração dos privados, em parceria com o Ministério da Saúde. A gestão clínica deve ficar a cargo do Estado através de uma entidade pública empresarial.
Quanto à mudança de instalações do Instituto Português de Oncologia (IPO), esta estará em fase de negociações. De acordo com declarações do porta-voz do Ministério da Saúde, as negociações não estão a ser realizadas apenas com a autarquia da capital, porque "há outras câmaras municipais, como a de Oeiras, que também têm propostas para a instalação do IPO e que estão a ser levadas em conta pela tutela". Se o IPO mudar para Chelas, ficará a menos de um quilómetro do novo hospital.
O projecto da construção de um novo hospital pediátrico depende de uma decisão sobre o futuro da Maternidade Alfredo da Costa e do Hospital Dona Estefânia.
Por definir estão ainda as zonas da cidade que ficarão adstritas ao Hospital de Todos-os-Santos, bem como o reordenamento dos Centos de Saúde.
Segundo o Mnistério da Saúde, o estudo sobre a reorganização dos hospitais de Lisboa ficará concluído até ao fim do ano, mas o novo hospital só estará pronto em 2009.
Inserido num projecto de reorganização hospitalar, o Governo, em parceria com a Câmara Municipal de Lisboa, está empenhado na construção do novo Hospital de Todos-os-Santos, em Chelas, assim como na criação de um hospital pediátrico e a mudança das instalações do IPO (Instituto Português de Oncologia).
Em declarações ao Diário Económico, o presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carmona Rodrigues, afirmou: "A construção do Hospital de Todos-os-Santos na zona de Chelas tem todo o nosso apoio". E enfatizou que o "Plano Director Municipal já contempla essa hipótese".
Este novo hospital - cuja localização geográfica terá já sido acertada pelo ministro da Saúde, Correia de Campos, e o presidente da autarquia de Lisboa - irá substituir o dos Capuchos, São José, Santa Maria e Desterro.
A construção do Hospital de Todos-os-Santos deverá contar com a colaboração dos privados, em parceria com o Ministério da Saúde. A gestão clínica deve ficar a cargo do Estado através de uma entidade pública empresarial.
Quanto à mudança de instalações do Instituto Português de Oncologia (IPO), esta estará em fase de negociações. De acordo com declarações do porta-voz do Ministério da Saúde, as negociações não estão a ser realizadas apenas com a autarquia da capital, porque "há outras câmaras municipais, como a de Oeiras, que também têm propostas para a instalação do IPO e que estão a ser levadas em conta pela tutela". Se o IPO mudar para Chelas, ficará a menos de um quilómetro do novo hospital.
O projecto da construção de um novo hospital pediátrico depende de uma decisão sobre o futuro da Maternidade Alfredo da Costa e do Hospital Dona Estefânia.
Por definir estão ainda as zonas da cidade que ficarão adstritas ao Hospital de Todos-os-Santos, bem como o reordenamento dos Centos de Saúde.
Segundo o Mnistério da Saúde, o estudo sobre a reorganização dos hospitais de Lisboa ficará concluído até ao fim do ano, mas o novo hospital só estará pronto em 2009.
Isabel Antunes
in revista Plenitude
nº 38, Junho de 2006
in revista Plenitude
nº 38, Junho de 2006
2 comentários:
Tudo isto em chelas
claro que os inimigos dos moradores
tudo vão fazer para ficarem
com aquilo que nao lhes pertence
Só os ladrões como os da Fundação D. Pedro IV tentam roubar as casas dos outros.
Mas não conseguem.
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