A Secretaria de Estado do Ordenamento do Território e das Cidades comprometeu-se ontem a encontrar uma solução para os bairros dos Lóios e Amendoeiras (transferidos do organismo estatal IGAPHE para a Fundação D. Pedro IV) até ao final do próximo mês de Novembro e pedir, durante o dia de hoje, uma reunião com a Câmara de Lisboa, para saber se está disposta a participar nas negociações.
A garantia foi dada durante uma reunião que o governante João Ferrão manteve com representantes dos dois bairros e onde estiveram também presentes a vereadora da Habitação Maria José Nogueira Pinto, o presidente da Junta de Marvila, representantes dos partidos com assento na Assembleia Municipal, e do Instituto Nacional da Habitação.
Dezenas de moradores aguardaram ansiosamente à porta da Secretaria de Estado pelo desfecho da reunião, mas ainda não foi desta vez que saiu fumo branco. Uma das soluções que poderá ser estudada é a transferência das casas para a Câmara de Lisboa. Resta saber, se a autarquia está disposta a assumir o património. Subidas "astronómicas" de renda, promessas não cumpridas (foi garantido aos moradores das Amendoeiras que as casas lhes seriam atribuídas após 25 anos de prestação fixa), e falta continuada de obras de conservação que levaram à degradação do edificado, estão entre as queixas dos residentes dos 1400 fogos dos Lóios e Amendoeiras.
Os moradores garantem que, na transferência de património, não ficaram acautelados os direitos dos moradores em regime de arrendamento social e nem o interesse público, situação que a Procuradoria-Geral da República terá confirmado num parecer. "Nem sei como é que uma fundação, que se diz de carácter social, consegue fazer o que está a fazer, ou seja, terrorismo social", acusou Belarmino Silva, autarca da Junta de Marvila.
Os moradores deixaram na Secretaria de Estado um conjunto de documentos sobre o processo, incluindo "irregularidades" que se prendem com a cobrança de dívidas, valores de rendas que estão suspensos judicialmente devido a providências interpostas pelos arrendatários.
A garantia foi dada durante uma reunião que o governante João Ferrão manteve com representantes dos dois bairros e onde estiveram também presentes a vereadora da Habitação Maria José Nogueira Pinto, o presidente da Junta de Marvila, representantes dos partidos com assento na Assembleia Municipal, e do Instituto Nacional da Habitação.
Dezenas de moradores aguardaram ansiosamente à porta da Secretaria de Estado pelo desfecho da reunião, mas ainda não foi desta vez que saiu fumo branco. Uma das soluções que poderá ser estudada é a transferência das casas para a Câmara de Lisboa. Resta saber, se a autarquia está disposta a assumir o património. Subidas "astronómicas" de renda, promessas não cumpridas (foi garantido aos moradores das Amendoeiras que as casas lhes seriam atribuídas após 25 anos de prestação fixa), e falta continuada de obras de conservação que levaram à degradação do edificado, estão entre as queixas dos residentes dos 1400 fogos dos Lóios e Amendoeiras.
Os moradores garantem que, na transferência de património, não ficaram acautelados os direitos dos moradores em regime de arrendamento social e nem o interesse público, situação que a Procuradoria-Geral da República terá confirmado num parecer. "Nem sei como é que uma fundação, que se diz de carácter social, consegue fazer o que está a fazer, ou seja, terrorismo social", acusou Belarmino Silva, autarca da Junta de Marvila.
Os moradores deixaram na Secretaria de Estado um conjunto de documentos sobre o processo, incluindo "irregularidades" que se prendem com a cobrança de dívidas, valores de rendas que estão suspensos judicialmente devido a providências interpostas pelos arrendatários.
7 comentários:
Só acabando de vez com esta fundação corrupta, os moradores,terão paz.FORÇA CHELAS E LOIOS UNIDOS VENCEREMOS.
Isto é o resultado da nossa luta
falta pouco para reduzirmos a cinzas esta fundação corrupta FORÇA CHELAS E LOIS UNIDOS VENCEREMOS,
Eu,e todos aqueles que, já morreram
por esta causa, só vamos ter paz no dia em que ,toda esta cambada for presa e julgada, pela justiça, ou com julgamento popular.
DEIXA LÁ LUISINHA PEREIRA, QUE TAMBEM VAIS PAGAR, JUNTAMENTE COM O BANDIDO, DO TEU AMAMTE .SUA DROGADA CORRUPTA..
HÓ SENHORES DO OUTRO MUNDO, INVESTIGUEM A FUNDAÇÃO D. PEDRO IV
E OUTRAS INSTITUIÇÕES, PORQUE ELAS SIM SÃO AS CAUSADORAS DA SITUAÇÃO A QUE O NOSSO PAÍS CHEGOU, EM PROL DA SOLIDARIEDADE SOCIAL COMETEM-SE MONSTRUOSA.ATROCIDADES,
EM PROL «SIM DE QUEM AS COMETE«.
NA SAUDE É UM HORROR O QUE SE FAZ EM PROL DA SOLIDARIEDADE,TAMBEM AI O BANDIDO DO CANTO MONIZ VAI BUSCAR BALURDIOS INVESTIGUEM O H. SANTA MARIA COM AS CAMAS PARA INSTITUIÇÕES, O HOSPITAL EGAS MONIZ HEMODIALISE, E VERAO COMO É A CORRUPÇÃO,PRATICADA POR ALGUNS DIRECTORES, EM PROL DA SOLIDARIEDADE SOCIAL..
BANDIDOS... SOLIDARIEDADE DA VOSSA CARTEIRA....
GOSTEI DE VER O NOSSO PRESIDENTE DA JUNTA, A CHAMAR A FUNDAÇÃO D. PEDROIV DE TERRORISTA SOCIAL, FOI LINDO , LUTE POR NÓS QUE VAI PARA CÉU. OBRIGADO SR. PRESIDENTE.
Hoje vi,uma criança tão dócil tão meiga,é impossivel, o que estou a pensar, tú. Entendes amiga PORQUE VISTE ,a ternura do gesto, esta criança tão docil tão meiga, recordava-me alguem como eu...
Não acredito.
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