Foi há oito meses que esta notícia foi publicada no jornal Público:
"A história da Fundação D. Pedro IV, criada em 1992 a partir da Sociedade das Casas de Apoio à Infância de Lisboa (SCAIL), está longe de ser pacífica. Logo de início, os serviços da Segurança Social que tutelavam a SCAIL manifestaram o seu receio de que a sua transformação em fundação se traduzisse na passagem de uma estrutura associativa aberta, e controlada por uma Assembleia Geral, para uma estrutura fechada, centralizada num conselho de administração e na pessoa do seu presidente.
Já em 1996, um alto funcionário da IGSS, Barata Lopes, veio propor a anulação do reconhecimento ministerial da fundação, com suspensão dos seus corpos gerentes, "tendo em vista a salvaguarda dos interesses da instituição", por entender que o processo tinha sido "viciado". Entre outros aspectos, a proposta, que não foi tida em conta pela tutela, baseava-se no facto de a extinção da SCAIL ter sido decidida numa reunião que não cumpriu diversas regras estatutárias e de a designação dos primeiros corpos gerentes da fundação ter sido feita à revelia dos seus estatutos, com a conivência dos técnicos dos serviços da Segurança Social.
Além disso, logo nos primeiros anos de vida da instituição, vários dos antigos sócios da SCAIL afastaram-se da fundação, exprimindo fortes reservas em relação ao facto de ela estar a desenvolver cada vez mais actividades imobiliárias, desviando-se dos seus fins principais.
Já em 1995, um dos seus administradores, Pedro Seixas Antão, demitiu-se e denunciou ao ministro da Segurança Social e ao Ministério Público alegadas ilegalidades cometidas na sua gestão (ver PÚBLICO de 1 de Abril). Nessa altura, diversas individualidades cujos nomes constavam dos órgãos consultivos da fundação, entre os quais o falecido general Manuel Themudo Barata e o D. Duarte Nuno de Bragança, afastaram-se também por terem dúvidas quanto à gestão da casa.
A fundação é detentora de um importante património imobiliário que recebeu da SCAIL e que foi enriquecido, há dois anos, com a polémica doação, pelo Governo de Santana Lopes, de mais de 1400 fogos de habitação social nos bairros das Amendoeiras e Lóios, em Chelas." (in Jornal Público, 20 de Maio de 2006).
A denúncia destas e de outras situações tem que continuar, não só pelos moradores afectados mas também por todos aqueles (funcionários, utentes, etc...) que de uma forma ou de outra são pressionados, atemorizados ou coagidos pela Fundação D. Pedro IV e pelo seu conselho de Adminstração.
"A história da Fundação D. Pedro IV, criada em 1992 a partir da Sociedade das Casas de Apoio à Infância de Lisboa (SCAIL), está longe de ser pacífica. Logo de início, os serviços da Segurança Social que tutelavam a SCAIL manifestaram o seu receio de que a sua transformação em fundação se traduzisse na passagem de uma estrutura associativa aberta, e controlada por uma Assembleia Geral, para uma estrutura fechada, centralizada num conselho de administração e na pessoa do seu presidente.
Já em 1996, um alto funcionário da IGSS, Barata Lopes, veio propor a anulação do reconhecimento ministerial da fundação, com suspensão dos seus corpos gerentes, "tendo em vista a salvaguarda dos interesses da instituição", por entender que o processo tinha sido "viciado". Entre outros aspectos, a proposta, que não foi tida em conta pela tutela, baseava-se no facto de a extinção da SCAIL ter sido decidida numa reunião que não cumpriu diversas regras estatutárias e de a designação dos primeiros corpos gerentes da fundação ter sido feita à revelia dos seus estatutos, com a conivência dos técnicos dos serviços da Segurança Social.
Além disso, logo nos primeiros anos de vida da instituição, vários dos antigos sócios da SCAIL afastaram-se da fundação, exprimindo fortes reservas em relação ao facto de ela estar a desenvolver cada vez mais actividades imobiliárias, desviando-se dos seus fins principais.
Já em 1995, um dos seus administradores, Pedro Seixas Antão, demitiu-se e denunciou ao ministro da Segurança Social e ao Ministério Público alegadas ilegalidades cometidas na sua gestão (ver PÚBLICO de 1 de Abril). Nessa altura, diversas individualidades cujos nomes constavam dos órgãos consultivos da fundação, entre os quais o falecido general Manuel Themudo Barata e o D. Duarte Nuno de Bragança, afastaram-se também por terem dúvidas quanto à gestão da casa.
A fundação é detentora de um importante património imobiliário que recebeu da SCAIL e que foi enriquecido, há dois anos, com a polémica doação, pelo Governo de Santana Lopes, de mais de 1400 fogos de habitação social nos bairros das Amendoeiras e Lóios, em Chelas." (in Jornal Público, 20 de Maio de 2006).
A denúncia destas e de outras situações tem que continuar, não só pelos moradores afectados mas também por todos aqueles (funcionários, utentes, etc...) que de uma forma ou de outra são pressionados, atemorizados ou coagidos pela Fundação D. Pedro IV e pelo seu conselho de Adminstração.
"Vemos, ouvimos e lemos
Não podemos ignorar!"
Não podemos ignorar!"
20 comentários:
Talvez já tenham lido isto que vou colocar que é uma noticia que se encontra no site da fundação.........de 24/03/2006
"A Fundação manifestou a sua perplexidade perante a hipótese colocada de todos os inquilinos quererem comprar as casas que habitam. Se é contestado o aumento das rendas, que são reconhecidamente sociais, por não terem rendimentos para as pagar, então como poderão pagar a compra das casas?
É já hoje claro à opinião pública que toda a polémica à volta desta questão teve por base, não o facto das rendas serem excessivas, o que seria socialmente grave, mas sim o facto dos moradores estarem interessados em comprar em Lisboa uma casa muito barata (em média 20.000 €), o que não é socialmente justo quando a Fundação tem uma lista de espera de pedidos de casa que cresce todos os dias, de famílias que só na habitação social têm esperança de encontrar solução para a sua situação.
A Fundação entregou ainda à Comissão documentação já remetida à Câmara Municipal e ao Governo, em 27 de Dezembro de 2005, com a candidatura da Fundação a um financiamento para a recuperação dos bairros em causa.
A 14 de Março a Fundação escreveu à Sra. Presidente da Assembleia Municipal e ao membro do Governo que tutela o sector informando que, quanto à Fundação, se o Governo vier a assumir a orientação de venda, para além de famílias carenciadas não virem a poder usufruir destas habitações no futuro, ficarão criadas na área da habitação social as condições para uma situação deficitária crónica a que ou o município, ou o Governo, terão de assegurar a correspondente cobertura financeira devidamente contratualizada.
A Fundação aguarda agora a posição do município e do Governo."
Mas estes gajos fazem solidariedade,mandando embora quem habita nas casas á 32 anos .
SRº canto moniz jogue a mão no nariz que o cheiro já é intragavel,tenho cá a impressão que vai haver outra revolução e esta não será dos cravos mas sim das amendoas.
ESTE GAJO METE MESMO NOJO
O Canto Moniz sofre de aminésia cerebral.
Esqueceu-se que disse na Assembleia municipal de Lisboa, aquando de uma reunião com alguns deputados municipais,questionado sobre a matéria da doação dos espaços públicos e equipamentos, o tratante respondeu afirmativamente que não,acrescentando " não sou louco"
Pois vamos avivar a memória ao coitado,porque sofre de deslexia,então como o próprio diz, está mesmo louco, foi ele e Blanco de Morais que assinaram o oficio a pedir o edificado,espaços públicos e equipamentos inerentes aos dois bairros, documentos esses,comprovativos do mesmo relatado neste comentário, que estão na posse dos moradores e entregues nas entidades competentes para investigação.
Vasco Manuel Abranches do Canto Moniz, e o seu império tem os dias contados.
Os moradores não vão parar e têem dado ao País, uma lição de cidadania, de como se pode lutar pelos direitos, garantias e liberdade dos cidadãos,respeitando as regras de um Estado de Direito e Democrático.
Alguém que siga o exemplo dos moradores dos Bairros das Amendoeiras e Loios, e que tenha coragem para vir a terreiro denunciar o que se está a passar na Mansão de Marvila sobre a gestão de Canto Moniz, como também os últimos acontecimentos que estão a ocorrer na Fundação D.Pedro IV, na Travessa do Torel.
Não tenham medo, qualquer cidadão pode fazer uma denuncia nas entidades competentes,desde que os seus direitos e liberdades estejam ameaçados por outrem.
FELIZ NATAL PARA TODOS OS AMIGOS DE LUTA, CHEGOU A ALTURA DA CARIDADE BARATA DESTAS INSTITUIÇÕESDE SOLIDARIEDADE SOCIAL AMIGOS TUDO ISTO É UMA FARÇA . URGE FAZER ALGO PARA DESMARCARAR TUDO ISTO , HÁ IPSS. QUE SÓ HESISTEM PARA OS SEUS DIRIGENTES TEREM BENEFICIOS PROPRIOS, É UMA VERGONHA O QUE SE FAZ PARA CERTOS FICAREM RICOS Á CUSTA DOS NOSOS IMPOSTOS INVESTIGUEM AS MISIRECORDIAS LOCAIS COM O NOVO PRESIDENTE É SÓ CORRUPÇÃO.. DIGAM NÃO Á FUNDAÇÃO D. PEDRO IV XIGUEM O GOVERNO QUE QUER PASSAR A GESTÃO DE CERTAS UNIVERSIDADES PARA A TUTELA DE FUNDAÇÕES . MORADORES DAS AMENDOEIRAS LOIOS E PORTUGAL .
VAMOS FAZER DE TRITA E UM DE DEZEMBRO UMA NOITE DE LUTA CONTRA O FASCISMO , QUE NÃO DEIXOU DE HESISTIR . VIVA ABRIL FASCISMO JAMAIS NÃO SE ESQUEÇÃO QUE O CANTO MONIZ REPRESENTA O FASCISMO MARVILA UNIDA JAMAIS SERÁ VENCIDA DIGAM AO PRESIDENTE DA JUNTA DE FREGUESIA PARA ESTAR PRESENTE NA VOSSA INICIATIVA DE ANO NOVO,
QUE SRÁ UM GRITO DE REVOLTA CONTRA CONTRA O FASCISMO COVIDEM OS PARTIDOS POLITICOS E ESPEREM A MAIOR SURPRESA DAS VOSSAS VIDAS...
LOIOS E AMENDOEIRAS JAMAIS SERAM VECIDOS...........................
Uma boa ideia para a passagem de ano, todos na rua a LUTAR PELOS NOSSOS DIREITOS, com os politicos da freguesia, ...
Moro nas Amendoeiras há desde 1974, nunca vi o meu povo tão revoltado contra toda a gente, não podemos difamar assim as pessoas pois nos somos honestos, por isso a nossa luta tem que ser de honistidade e não de currupção xomo esses gajos.
Se a razão está do nosso lado não podemos descer assim tão baixo, mas a verdade é que não podemos deixar de lutar com honestidade, pois há cerca de 2 anos que andamos nesta luta e ainda não temos nenhum resultados.
Força bairro das Amendoeiras e Loios unidos e com honestidade venceremos.
Temos que ser honestos quando mais ninguém o foi... é verdade que custa, mas temos que dar essa lição!
Mas o desespero das pessoas é natural... Enganados pelo Estado durante 30 anos e agora por uma Fundação e pelos seus amigos.
A verdade é que a Lena Lopes da Costa foi vista VÁRIAS vezes a entrar no Torel... Quem lá trabalha que denuncie essas situações!!
Não podemos parar! DENUNCIAR é preciso!
Á que ter calma ...Roma não se fez num dia. Já se sabia que iria demorar anos para termos a nossa situação resolvida ,á que ter esperança pois a verdade esta do nosso lado, mais tarde ou mais cedo a verdade virá ao de cima.
Esta semana vinha uma noticia no jornal penso que se chama "expresso oriente" em que o srº canto moniz diz que os moradores querem comprar as casas por "vinte mil euros" dizendo que são casas construidas pelo dinheiro dos contribuintes , esqueceu-se foi de dizer que esses contribuintes somos nós e que pagamos as casas ao longo destes anos e que ele ao adquirir estas casas de GRAÇA não se preocupou com o dinheiro dos contribuintese e que esses mesmos contribuintes iriam pagar, (caso as rendas por ele aplicadas fossem aceites )atraves das rendas apoiadas que saiem do bolso do estado ou seja do bolso dos contribuintes e que iriam ser colocadas no bolso dele( canto moniz) o seu mal foi pensar que o povo de chelas era burro ...é que de burros não temos nada.
Os contribuintes somos todos nos que tive que comprar a minha casa por 125 mil euros e pago metade do meu vencimento, também gostaria de ter uma casa muito mais barata, como vão conseguir.
Esse canto moniz provavelmente deve ser accionista da TVI.
Lena
Lena,
Mas os moradores das Amendoeiras pagam à trinta anos uma prestação para adquirir a sua casa.
Em 1975, era uma prestação muito elevada que custava o ordenado de um dos conjuges. Não podemos ignorar este facto! As casas já SÃO dos moradores!
Já para não falar no dinheiro gasto em obras tanto dentro das casas como nos espaços comuns!
É uma questão de justiça!!!!
Mas não vêm que esta falsa Lena é da Fundação D. Pedro IV?
Já para não falar que os moradores foram engandos pelo Estado durante 30 anos.
Estado esse do qual o Canto Moniz fez parte como director do IGAPHE e que "roubou" literalmente a instituição desviando fundos através de obras sobrefacturadas! (por isso é que foi corrido!).
A Fundação não tem nem nunca terá argumentos que justifiquem o que quer que seja. A razão está do lado do moradores!!
A VITÓRIA SERÁ DOS MORADORES!!!!!!!
A Fundação D.Pedro IV, continua a tentar intimidar moradores e em particular elementos da Comissão de moradores.
Persiguições, telefonemas e sistemáticamente o envio de cartas para as entidades patronais de alguns membros da comissão.
Mas o assunto está a ser tratado pelas entidades judicias e juridicas, competentes nesta matéria.
O terrorismo praticado deliberadamente pelos membros da Fundação,do seu consultor juridico e da directora da habitação, Luisa Pereira, tem que ser denunciado e não vai ficar impune,porque não vamos deixar que neste caso concreto a culpa morra solteira.
Depois o Canto Moniz que não venha dizer que, de leis não percebe nada, foram as palavras ditas por este representante da Fundação ao oficial de justiça,aquando do arrolamento de alguns processos de moradores, quando tentou usar a prepotência, arrogância e a intimidação a um representante do Tribunal,caractiristica da sua personalidade que os moradores já conhecem.
Veremos, se a Luisa Pereira depois vai dizer em Tribunal, que apenas estamos a cumprir a lei, será que a lei 166/93, tem cobertura legal para toda esta actuação da Fundação?
Vasco Manuel Abranches do Canto Moniz, vai ser um nome que vamos ouvir e ver sentado no banco dos réus,para ser julgado pelas atrocidades que tem cometido ao longo de anos.
A Justiça tarda mas não falha, os moradores estão determinados e não vão parar enquanto Canto Moniz não responder, por todo o terrorismo que tem feito em Chelas e não só.
Aguardamos que alguém tenha coragem e denuncie o terrorismo que o tratante está a levar a cabo na Mansão de Marvila e nos estabelecimentos de infância.
O medo é sinónimo de coragem, por isso apela-se a todos que conhecem as práticas desta Fundação que denunciem.
Todos juntos avançemos sem medo e com determinação.
Dona lena , não discuto se a srº pagou ou não 125 mil euros pela sua casa , a questão aqui é que os moradores pagam as suas casas há 32 anos e se a srª fizer uma pesquiza de quanto se ganhava há 32 anos vai reparar que esta gente pagava mais de metade dos ordenados depois com os anos foram arranjando as suas casas conforme as posses de cada um , alem de que a promessa em 1974 foi de que iriamos pagar as prestaçoes durante 25 anos quando as casas fizeram 25 anos mtos moradores foram ao igaphe para as adquirir e foi-lhes dito que não demoraria muito a chegarmos a esse facto.
procure á sua mãe ou pai quantopagavam eles pela casa em 74 e vai reparar que estes moradores pagaram muito a cima das suas posses.
Aqui a questão não é se a venda da casa é 20 mil ou 50 mil até porque elas se formos a ver já estão mais que pagas ,deixe-me dizer-lhe que estes predios tiveram um custo total de 30 mil contos ou seja 150 mil euros e penso ter respondido há sua intervenção .
HÁ só mais uma coisinha ...Deus queira que um dia a srª não se encontre na iminência de poder perder a sua casa porque o estado resolve mudar as leis e a tirem daquilo que é seu.que no fundo é o que se passa com estes moradores,andaram anos a construir e a pagar o que seria deles e um dia resolvem dizer que não é assim.
Um bem haja para todos nós.
Mafalda
Dona lena , tambem gostaria de gostaria de ter um ordenado como o da srª porque se a casa custou 125 mil e a srª dá metade do seu ordenado, olhe que ganha bem ...eu não me esprestam dinheiro para uma casa de 125 mil euros porque não sobraria nem para a luz ...tenho dito.
Mafalda
O SR. QUE DIZ, QUE NUNCA VIU AS PESSOAS DO SEU BAIRRO TÃO REVOLTADAS CERTAMENTE, NÃO VIVE O MESMO PROBLEMA QUE NÓS, OU ENTÃO, PENSA QUE ISTO SE RESOLVE, COM BEIJINHOS, E ABRAÇOS.
OU ESTRÁ COM MEDO DO COVITE QUE HLE FOI FEITO , PARA SE JUNTAR AOS MORADORES E LUTAR COM ELES EM TRINTA E UM DE DEZEMBRO.
REALMENTE NESTE BAIRRO MORAM GRANDES «COBARDES«, É SÓ MEDO ACORDEM DE UMA VEZ POR TODAS, ESCUTEM A VOZ DA CONSCIENCIA..
JIJI
ISCUTEM A VOZ DE ABRIL OU A VOZ DA LIBERDADE, E DIGAM COMIGO ESTE PAIS NOSSO. ABRIL MENINO ABRIL MEMORIA DE PEQUENINO SE FAZ A HISTÓRIA, E NÓS´TODOS JUNTOS VAMOS NOVAMENTE RESUSCITAR ... ABRIL.. E FAZER DESTE , JANEIRO UM ABRIL NOVO E MOSTRAR AOS FASCISTAS COMO É VIVER EM DEMOCRACIA, E LUTAR PELOS NOSSOS DIREITOS . FORÇA CHELAS . ABRIL SENPRE FUNDAÇÃO PEDÓFILA JAMAIS, SABEM AMIGOS Á UMA FUNDAÇÃO QUE SE CHAMA SILVA LEAL QUE É DO TIPO D. PEDRO IV QUE ESTÁ INSTALADA EM PLENO ALENTEJO PROFUNDO, ESTÁ NA HORA DE DENUNCIARMOS MAIS ESTA CORRUPÇÃO , O DONO DESTA FUNDAÇÃO É AMIGO DO PEDÓFILO CANTO MONIZ...
NÃO VOU DEIXARN QUE FAÇÃO MALDADES ÁS CRIANÇAS DO ALENTEJO...
ISCUTEM A VOZ DE ABRIL OU A VOZ DA LIBERDADE, E DIGAM COMIGO ESTE PAIS NOSSO. ABRIL MENINO ABRIL MEMORIA DE PEQUENINO SE FAZ A HISTÓRIA, E NÓS´TODOS JUNTOS VAMOS NOVAMENTE RESUSCITAR ... ABRIL.. E FAZER DESTE , JANEIRO UM ABRIL NOVO E MOSTRAR AOS FASCISTAS COMO É VIVER EM DEMOCRACIA, E LUTAR PELOS NOSSOS DIREITOS . FORÇA CHELAS . ABRIL SENPRE FUNDAÇÃO PEDÓFILA JAMAIS, SABEM AMIGOS Á UMA FUNDAÇÃO QUE SE CHAMA SILVA LEAL QUE É DO TIPO D. PEDRO IV QUE ESTÁ INSTALADA EM PLENO ALENTEJO PROFUNDO, ESTÁ NA HORA DE DENUNCIARMOS MAIS ESTA CORRUPÇÃO , O DONO DESTA FUNDAÇÃO É AMIGO DO PEDÓFILO CANTO MONIZ...
NÃO VOU DEIXARN QUE FAÇÃO MALDADES ÁS CRIANÇAS DO ALENTEJO...
camaradas de luta do bairro dos loios e amendoeiras
Penso que o melhor será lutarmos com as armas da lei que temos à disposição para combater as atrocidades que nos têm feito. Rebaixarmo-nos ao nivél dessa Fundação e ofendê-la como ela nos ofende a nós só nos põe ao nivél dela e tira-nos a credibilidade das autoridades competentes para julgar este caso tão importante para nós.
Lutar SIM e SEMPRE, mas com dignidade e de cabeça erguida!!!
Golpes baixos são os da Fundação, não os nossos.
Cabeça erguida sempre!
Mas que o relatório arquivado pelo Sr. Dr. Simões de Almeida que saia a público e que se revelem todos aqueles implicados em "crimes" com a Fundação... Perguntem ao João Pedroso (irmão do Paulo Pedroso) porque é que deu a mão à Simões de Almeida quando havia contra ele um inquérito para o expulsarem do Conselho Superior!
Perguntem ao Jaime Gama que é amigo do Canto Moniz... ou ao Ricardo Sá Fernandes!
Está muita gentinha metida nisto! Isto já merecia uma segunda Maria José Morgado!!
Enviar um comentário