À queixa contra desconhecidos apresentada pela Comissão Instaladora do Grupo de Pais da Fundação D. Pedro IV no seguimento do acto de vandalismo à porta do Estabelecimento de Infância de Santana, edifício que è também sede da Fundação D. Pedro IV, receberam os pais a seguinte resposta do DIAP:
(…)
Apreciando a prova constante dos autos, não resultam, por ora, do seu teor, quaisquer elementos indiciários quanto à identificação dos agentes dos factos em apreço, os quais são desconhecidos.
Não são conhecidas quaisquer testemunhas dos factos, e não foram recolhidos quaisquer vestígios.
Deste modo, uma vez que, por ora, não há outras diligências que, com utilidade, possam contribuir para a descoberta dos agentes dos factos, sem prejuízo de, a todo o tempo, ser determinado a reabertura dos autos caso venham a ser recolhidos ou a ser indicados elementos indiciários que permitam esclarecer os elementos de identificação dos autores dos factos e o esclarecimento destes, determino o arquivamento dos autos, nos termos do art.º 277º nº2 do C.P.P.
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Apreciando a prova constante dos autos, não resultam, por ora, do seu teor, quaisquer elementos indiciários quanto à identificação dos agentes dos factos em apreço, os quais são desconhecidos.
Não são conhecidas quaisquer testemunhas dos factos, e não foram recolhidos quaisquer vestígios.
Deste modo, uma vez que, por ora, não há outras diligências que, com utilidade, possam contribuir para a descoberta dos agentes dos factos, sem prejuízo de, a todo o tempo, ser determinado a reabertura dos autos caso venham a ser recolhidos ou a ser indicados elementos indiciários que permitam esclarecer os elementos de identificação dos autores dos factos e o esclarecimento destes, determino o arquivamento dos autos, nos termos do art.º 277º nº2 do C.P.P.
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3 comentários:
Pergunto por quanto mais tempo, esta gente continua impune perante tantas barbaridades?
Quanto mais tempo temos que assistir ao branqueamento de tanta trampa.
A Fundação D. Pedro IV "cumprimos mais uma missão", só se foi a missão de varrer a merd... para de baixo do tapete, trampa essa ligada aos negocios e ilegalidades de Canto Moniz.
Então relatório 75/96, que alguém para os lados de Chelas ajudou a desenterrar das cinzas ou dos confins de uma gaveta qualquer existente no Ministério da Solidariedadde Social?
Será que que vão esconde-lo mais uns quantos anos? Como branquear tantas atrocidades cometidas pelo engº Vasco Canto Moniz?
O nome de tão aberrante figura soa em todo o lado, quem assistiu à última reunião pública da Câmara Municipal de Lisboa, mais uma vez o nome do engº Vasco Canto Moniz, ligado à presidencia das cooperativas de habitação,onde se assistiu à denuncia de mais atentados de verdadeiro terrorismo social a pessoas e bens, cometidos por tão replenta personagem.
Tudo isto acontece porque Portugal continua a ser um País de compadrios favorecimentos e protecção aos criminosos de colarinho branco e aos homens dos aventais.
Viva a cidadania na luta pela denuncia e combate a estes mafiosos.
Viva Portugal limpo destes excrementos.
Antes da queixa dos pais das crianças da Fundação D. Pedro IV, o Canto Moniz bem tentou fazer passar a mensagem de que os incidentes verificados no estabelecimento de infância de Santana haviam sido cometidos pelos moradores de Chelas.
Mas, o que se aguardava do DIAP era a conclusão mais lógica de que os incidentes na altura haviam sido provocados pela Fundação, com o objectivo de descredibilizar a luta dos moradores.
uma das coisas que os moradores mais aguardam é o resultado das queixas que foram apresentadas no ministério público contra a Fundação D. Pedro IV, envolvendo o Canto Moniz e os seus crimes, descritos no relatório que propunha a extinção da Fundação.
A queixa que fiz (como pai) foi sobre vandalismo (que punha em perigo a saúde de crianças) e não percebo porque recebo uma resposta do DIAP a falar em arquivamento de queixa por furto.
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