O inquérito que envolveu o ex-inspector-geral Simões de Almeida tinha por objecto a averiguação dos indicios de infracções criminais no tratamento dado na Inspecção da Segurança Social às conclusões de uma acção inspectiva que propunha a dissolução da Fundação D. Pedro IV.
A iniciativa surgiu na sequência da denúncia apresentada no âmbito de um processo que corria no 5º juízo Criminal de Lisboa e que opunha a Fundação D. Pedro IV e um seu antigo administrador, Pedro Seixas Antão, que se demitiu em 1995.
Este advogado, um dos responsáveis pela criação da instituição, em 1991, a partir de uma associação centenária de apoio à infância, fora o autor das queixas que levaram o então ministro Ferro Rodrigues a ordenar em 1996, a abertura de um inquérito à gestão da instituição. Acusado mais tarde de difamação e denúncia caluniosa pela direcção da fundação, acusações de que veio a ser ilibado pelos tribunais, Seixas Antão requereu, no decurso desse processo, que as conclusões do inquérito à instituição fossem anexadas aos autos.
Foi precisamente o destino dado ao relatório que contém essas conclusões, e que só chegou ao tribunais três anos depois de ser concluído, que levou o ex-administrador a fazer a participação judicial que conduziu à abertura do inquérito contra Simões de Almeida.
De acordo com os elementos constantes do processo, as conclusões do relatório foram pela primeira vez pedidas pelo 5º juízo ao então inspector-geral, em 1998. Em Novembro desse ano, Simões de Almeida informou de que a acção inspectiva ainda não estava terminada, acrescentando duas coisas: que enviava em anexo uma "certidão autenticada" de tudo o que constava do processo até à data, "com excepção do relatório final, dado que o mesmo não se encontra por ora concluído"; e que este seria " remetido ao DIAP, com a maior urgência possível"
Passado mais de um ano, em Janeiro de 2000, sem que tivesse chegado ao 5º Juízo a prometida" certidão autenticada", sem qualquer outro elemento proveniente da inspecção-geral, a juíza solicitou novamente que lhe fossem remetidos todos os elementos disponíveis.
Nove meses depois, perante o silêncio daquele organismo, a magistrada insistiu. E Simões de Almeida, em Novembro, respondeu: " O relatório final já se encontra concluído, carecendo apenas de momento, de decisão da Direcção desta Inspecção Geral, bem como da Superior apreciação por sua Exª o senhor ministro do Trabalho e da Solidariedade". No mesmo ofício deixou também a garantia de que "oportunamente" seria comunicado" o resultado das investigações produzidas por esta Inspecção-Geral".
Volvidos três anos, porém, no 5º Juízo continuava a não haver uma única informação sobre o resultado das investigações. Contactada mais uma vez pela juíza, a inspecção respondeu dias depois através de Mário Lisboa-que substituíra Simões de Almeida em Março de 2001, altura em que Paulo Pedroso o nomeou secretário de Estado da Segurança Social.
Além de enviar o relatório final do inquérito aberto em 1996, Mário Lisboa informou que "do referido processo não consta que o mesmo tenha sido submetido à apreciação ministerial, encontrando-se o mesmo no arquivo, mas desconhecendo-se as circunstâncias e em que momento tenha sido lá colocado". Na mesma ocasião, remeteu ao tribunal o relatório final de uma outra auditoria entretanto afectuada pela inspecção à Fundação D. Pedro IV, "essa sim, submetida à apreciação da tutela", então assegurada por Simões de Almeida.
O primeiro, o que foi para o arquivo, em condições desconhecidas, depois de ter sido entregue ao então inspector-geral, era arrasador para a fundação, propondo a sua extinção, e para os seus gestores, propondo a sua destituição. O segundo, o que foi homologado por Simões de Almeida, à parte alguns pormenores, concluía que tudo estava bem na fundação.
A constatação desta sucessão de factos e "as acções e omissões do então inspector-geral" levaram Seixas Antão a pedir ao tribunal " a promoção dos procedimentos disciplinares e /ou criminais que considere adequados" contra Simões de Almeida e outros eventuais responsáveis.
A iniciativa surgiu na sequência da denúncia apresentada no âmbito de um processo que corria no 5º juízo Criminal de Lisboa e que opunha a Fundação D. Pedro IV e um seu antigo administrador, Pedro Seixas Antão, que se demitiu em 1995.
Este advogado, um dos responsáveis pela criação da instituição, em 1991, a partir de uma associação centenária de apoio à infância, fora o autor das queixas que levaram o então ministro Ferro Rodrigues a ordenar em 1996, a abertura de um inquérito à gestão da instituição. Acusado mais tarde de difamação e denúncia caluniosa pela direcção da fundação, acusações de que veio a ser ilibado pelos tribunais, Seixas Antão requereu, no decurso desse processo, que as conclusões do inquérito à instituição fossem anexadas aos autos.
Foi precisamente o destino dado ao relatório que contém essas conclusões, e que só chegou ao tribunais três anos depois de ser concluído, que levou o ex-administrador a fazer a participação judicial que conduziu à abertura do inquérito contra Simões de Almeida.
De acordo com os elementos constantes do processo, as conclusões do relatório foram pela primeira vez pedidas pelo 5º juízo ao então inspector-geral, em 1998. Em Novembro desse ano, Simões de Almeida informou de que a acção inspectiva ainda não estava terminada, acrescentando duas coisas: que enviava em anexo uma "certidão autenticada" de tudo o que constava do processo até à data, "com excepção do relatório final, dado que o mesmo não se encontra por ora concluído"; e que este seria " remetido ao DIAP, com a maior urgência possível"
Passado mais de um ano, em Janeiro de 2000, sem que tivesse chegado ao 5º Juízo a prometida" certidão autenticada", sem qualquer outro elemento proveniente da inspecção-geral, a juíza solicitou novamente que lhe fossem remetidos todos os elementos disponíveis.
Nove meses depois, perante o silêncio daquele organismo, a magistrada insistiu. E Simões de Almeida, em Novembro, respondeu: " O relatório final já se encontra concluído, carecendo apenas de momento, de decisão da Direcção desta Inspecção Geral, bem como da Superior apreciação por sua Exª o senhor ministro do Trabalho e da Solidariedade". No mesmo ofício deixou também a garantia de que "oportunamente" seria comunicado" o resultado das investigações produzidas por esta Inspecção-Geral".
Volvidos três anos, porém, no 5º Juízo continuava a não haver uma única informação sobre o resultado das investigações. Contactada mais uma vez pela juíza, a inspecção respondeu dias depois através de Mário Lisboa-que substituíra Simões de Almeida em Março de 2001, altura em que Paulo Pedroso o nomeou secretário de Estado da Segurança Social.
Além de enviar o relatório final do inquérito aberto em 1996, Mário Lisboa informou que "do referido processo não consta que o mesmo tenha sido submetido à apreciação ministerial, encontrando-se o mesmo no arquivo, mas desconhecendo-se as circunstâncias e em que momento tenha sido lá colocado". Na mesma ocasião, remeteu ao tribunal o relatório final de uma outra auditoria entretanto afectuada pela inspecção à Fundação D. Pedro IV, "essa sim, submetida à apreciação da tutela", então assegurada por Simões de Almeida.
O primeiro, o que foi para o arquivo, em condições desconhecidas, depois de ter sido entregue ao então inspector-geral, era arrasador para a fundação, propondo a sua extinção, e para os seus gestores, propondo a sua destituição. O segundo, o que foi homologado por Simões de Almeida, à parte alguns pormenores, concluía que tudo estava bem na fundação.
A constatação desta sucessão de factos e "as acções e omissões do então inspector-geral" levaram Seixas Antão a pedir ao tribunal " a promoção dos procedimentos disciplinares e /ou criminais que considere adequados" contra Simões de Almeida e outros eventuais responsáveis.
Jornal Público, 20 de Agosto de 2006
15 comentários:
processo Dantesco e kafekiano
Além de Kafka faz lembrar uma série que passou na RTP: "O Polvo" só que aqui os mafiosos são reais:
Simões de Almeida
Vasco Canto Moniz
Blanco de Morais
João Pedroso
Maria Paula Figueiredo
Santos Coração
Fernanda Marques
Luísa Pereira
Tomás Porto,
Ricardo Sá Fernandes
Rui Cunha
Fernando Negrão
Joaquina Medina
Jaime Gama
É de lamentar no estado em que se encontra o nosso País, como é possivel tanta corrupção, não há sinónimos no nosso dicionário para qualificar este tipo de gentalha, os cidadãos ficam sem saber onde começa e acaba os poderes das instituições, onde está a divisão de poderes num Estado Democrático?
Ouem é a justiça e para que serve?
O poder politico e legislativo?
Em quem é que os portugueses podem confiar e acreditar, nem na própria Justiça, ao que chegou este peseudo estado de direito, á degradação total, mesmos aqueles que nela trabalham e tentam desempenhar as suas funções com profissionalismo não acreditam que a Justiça e Tribunais sejam isentos.
Quando se assiste a individualidades com cargos a nível do Conselho Superior de Magistratura envolvidos em teias de mafia, pedofilia e crimes diversos, com que moral esta gentalha condena cidadãos comuns que cometam pequenos delitos.
Como pode o Dr.Carlos Manuel de Almeida Blanco de Morais, estar a desempenhar funções a nivel da Presidência da República,como o falso moralista de João Pedroso, quando pediu sauspenção do cargo aquando o envolvimento do seu irmão Paulo Pedroso no caso Casa Pia e um Simões de Almeida que vergonha como podem esta gente serem nomeados para tão altos cargos?
Tudo é possivel e permitido a este tipo de gente, temos a noção que a viver num feudo e estes são os senhores feudais, parece ficção mas não é isto é realidade do século XXI em Portugal.
Os inspectores pedem a extinção da Fundação D. Pedro IV, que foi a conclusão do inquérito e nada, nem é extinta como para maior escandalo, entregam de bandeja a Mansão de Marvila e dois bairros sociais e o Canto Moniz estava na mira de 2640 habitações em Almada e propiedade do IGAPHE, de acordo com declarações do próprio num simpósio que decorreu em Tomar sobre habitação, mas felismente que alguém consegui travar mais esta doação.
Os portugueses têm o direito de conhecer as conclusões do Inquérito e que o Estado cumpra a lei que publicar em Diário da República a extinção da Fundação D. Pedro IV e dos seus orgãos dirigentes.
Tem que haver coragem e vontade politica para acabar com estas situações.
BEM hAJAM A TODOS AQUELES QUE LUTAM PARA O EXTERMINIO DESTES ABUTRES.
Faz lembrar "O Polvo", mas falta ainda acrescentar alguns intervenientes da corrupção da Fundação D. Pedro IV:
Helena Lopes da Costa
Santana Lopes
Freitas do Amaral
Maria de Belém
Bagão Félix
Paulo Pedroso
José Teixeira Monteiro
João Paulo Zbyszewsky
No entanto, mesmo em Itália existe um combate à corrupção superior ao que se verifica neste país salazarento e provinciano...
Mais uma para o caso Fundação não vir a público... lembram-se do Fernando Negrão, o tal que ia dar uns bons milhões à Fundação?!... Reparem no currículo do bicho:
Actividade profissional
- Juiz de Direito e juiz de círculo em Albufeira, Velas (S. Jorge, Açores), Ferreira do Alentejo, Alenquer, Boa-Hora (Lisboa), Setúbal, Moita, Montijo e Barreiro;
- Membro do Conselho Superior da Magistratura;
- Director-geral da Policia Judiciária;
- Membro fundador da Europol e membro da Interpol;
- Presidente do Instituto da Droga e da Toxicodependência;
- Coordenador nacional da Luta contra a Droga;
- Membro do Conselho de Administração do Observatório Europeu da Luta contra a Droga;
- Distinguido pelo Governo espanhol com a Cruz de Mérito Policial, de Cor Vermelha;
- Várias publicações na área da segurança, informações e questões sociais.
Actividade política
- Desde 2005 - Vereador da Câmara Municipal de Setúbal;
- Deputado na Assembleia da República, eleito pelo Círculo Eleitoral de Setúbal;
- Ministro da Segurança Social, da Família e da Criança.
Toda esta corrupção da Fundação da Fundação D. Pedro IV e corruptos da política e da Justiça com ajudas da Opus Dei.
ESTA gente precisa toda de ser
Deitada ao tejo com uma pedra atada ao pescosso.
SÃO PEDOFILOS E BIATOS.
Ja«repararam.Aqueles que falam em nome de DEUS..e da justiça,
será que há um deus para os ricos
e outro para os pobres,
SERA QUE DEUS JÁ SE DEIXOU CORROMPER'...
Tudo mto mto estranho por parte da fundação..
Mas o tempo esta do lado dos moradores, que não tem parado de lutar para que se faça justiça.
Para já apenas duas notas em minha opinião que tem alguma importancia
A principal é o excelente trabalho que o jornalista do jornal O Publico tem vindo a desempenhar em todo este caso.
A segunda nota, menos importante, prende-se um pouco com este link
http://garcia-pereira-a-presidente.blogspot.com/2006/01/fotos-da-ida-ao-bairro-das-amendoeiras.html
que diz que o bairro das Amendoeiras é problematico; criando até uma certa imagem de um bairro marginal onde la, se consegue "ENTRAR".
Eu não concordo com isto, pois conheço as pessoas do meu bairro (Amendoeiras) e as pessoas das casas do IGAPHE; São pessoas afaveis e educadas e que sabem mto bem receber os outros.
E já agora; Dizer que nenhum politico visitava o Bairro foi ;no minimo; uma precepitação.
Logo na manha seguinte; e tanto quanto eu sei, com uma preparação previa de 2 semanas,(acertos de ambas as partes da data da visita...destribuiçao atempada de panfletos nas caixas correio, colagens no bairro etc) visita-va o bairro um candidato, que conseguio (esse sim) catapoltar para o PAIS INTEIRO (à chuva), o efeito bola de neve mediatico de todo este processo e que jamais viria a parar.
Para que se chegue à vitoria final, é preciso que nos timings certos se va escrevendo e percebendo a Historia, sem que nos passe nenhum detalhe ao lado; apenas com o objecticvo de um dia,quem sabe nao mto longinquo, encontramo-nos todos sem excepçao, para celebrarmos a tão desejada jantarada e onde os unicos perdedores serão a tal fundação mentecapta.
Por hora é necessario esperar, ..."agir e divulgar"...para que as coisas sejam como teem que ser ...porque ainda não sao ... mas ha essa grande esperança.
A esperança a que Ernest Bloch (a proposito do ainda não ser; a proposito da esperança....a vossa)se referia:
O AUTENTICO É O QUE NÃO É AINDA
Companheiros de luta,
Aqui fica este comentário que se encontra no Blogue do Bairro dos Lóios e vejam os envolvimentos...
http://www.blogger.com/comment.g?blogID=25972996&postID=115543314699932590
A mansão de marvila foi cedida à fundacão D.Pedro IV por favorecimento do então director do centro distrital de Lisboa, Dr.Carlos Andrade, amigo do peito do Engº Canto Moniz. Estavam na forja a entrega de mais instituições á Fundaçao D.Pedro IV e á Fundaçao Silva Leal mas a queda do governo surpreendeu-os!! Durante as "negociações" o Engº Canto Moniz fez várias visitas à Mansão de Marvila acompanhado do Dr.carlos Andrade e da Assessora Dr.Maria de Deus. "Meteu o nariz" em todos os cantos e por isso sabia perfeitamente o estado degradado da instituição. Foi realmente um negócio chorudo para a fundação. A segurança social paga aos funcionários, a comida, a empresa da limpeza e a alimentação e a fundaçõ D.Pedro IV arrecada os lucros. Cada utente de cuidados continuados paga 100€ por dia, ou seja, paga o hospital de Stª Maria e os hospitais que têm o acordo, melhor dizendo, pagamos todos nós os contribuintes. Presentemente o Dr.Carlos Andrade é o Presidente da fundação Silva Leal em faro. É o que se chama um homem prevenido! Não há nada melhor que prever o futuro e assim que ele sentiu que o governo estava a oscilar, tratou de por o seu lugar seguro.
Quinta-feira, Agosto 24, 2006 1:02:00 AM
Um das questões que de coloca é esta: Quantas organizações e pessoas estão envolvidas em toda esta corrupção da Fundação D. Pedro IV?
Quantas instituições iria o governo do Santana Lopes transferir para a Fundação D. Pedro IV e para a Fundação Silva Leal. Com que contrapartidas?
Felizmente que o governo do Santana Lopes, que nunca foi eleito, caíu a tempo.
E quem se encontra à fente da Fundação Silva Leal deve também ser "amigo" do Canto Moniz do Santana Lopes, da Helena Lopes da Costa, do Simões de Almeida, do Bagão Félix etc.
No fundo não passam todos de organizações e pessoas pertencentes a uma extrema direita disfarçada, que pretende concentrar grandes negócios disfarçados de solidariedade nas mãos de meia dúzia de corruptos, através de compadrios obscuros.
A justiça tem de investigar este tipo de pessoas e organizações, que só contribuem para a corrupção e atraso de Portugal.
Como pode a justiça investigar?
Se ela propria se deixa corromper!
Se alguns magistrados encobrem tamanha porcaria, é porque também recolhem dividendos.
Parece a sopa da pedra, tal é a quantidade de ingredientes que contem.
E são esses senhores tratados por meretissimos, como se fossem um deus.
Quanto mais voltas se dá mais porcaria vem à tona da agua.
Deu jeito a muita gente o "des"governo do Santana, foi curto mas desastroso.
Quando oiço a palavra fundação só me lembro de outra - corrupção.
Vivemos num pais de gente boa, que cria imensas instituições de "solidariedade social".... só não percebo como há tantos mendigos, tanta gente a passar necessidade, tantos idosos abandonados, tanto abuso de menores etc...
Então qual será o papel dessas instituções?
- Lavagem de dinheiro em proveito proprio.
Esta luta tem servido para muita coisa, pelo menos começou-se a chamar os bois pelos nomes, a despertar consciencias da porcaria de pais em que vivemos.
Não nos vão parar, muito menos calar.
O Santana Lopes, que comprou votos quando foi eleito para a Câmara Municipal da Figueira da Foz, pretendia entregar vários sectores sociais a meia dúzia de corruptos, com o objectivo de desviarem dinheiro do Estado para proveitos pessoais.
E o que recebeu do presidente da Fundação D. Pedro IV, Vasco Canto Moniz? A casa da Lapa onde mora actualmente.
E a Helena Lopes da Costa, Simões de Almeida, Carlos Andrade, Freitas do Amaral, Joaquina Madeira, Bagão Félix, João Pedroso, etc?..
Companheiros de luta,
Aqui fica um link do site www. esquerda. net, onde consta uma pequena reportagem sobre o Bairro das Amendoeiras.
http://www.esquerda.net/index.php?option=com_content&task=view&id=27&Itemid=68
JUSTIÇA, A TRAIÇOIERA DO PAÍS
(Não sei quem manda nela mas deve de ser o Canto Moniz)
Na Lusitânia a justiça era cega mas agora ja abre os olhos e só vê os poderos (PLUTOCRACIA) e altamente miupe para os que tem razão.
Esta sociedade podre só defende e promove os INTRUJAS e aplica a ATROFIA SOCIAL com o resultado cada vez mais evoluído, a HIPERTROFIA PENAL. *
Toda esta poluição social serve para menter o statuo-quo dos intrujas.
O CIRCO POLITÍCO dos ultimos 30 anos deitaram fora a democracia e agora o poder vai deixar de ser dos partidos que eram controlados, o povo tem de direccionar o país para a sociabilização.
Abaixo:
- O INDIVIDUALISMO
- O EGOÍSMO
- O ASOCIAL
- O RETROGADO
Que vai dar resultado a...
- ATRASO
- ATROFIA
- PERDA DE INICIATIVA
- AMORFISMO
... que tem desencadeado falta de desenvolvimento no nosso país, que futuramente nos vai penalizar na CEE e caso ocorra passamos a ser uma PROVINCIA ESPANHOLA!!!
* - Em 100.000 hab. 645 estão detidos nos E.U.A. Na Europa estamos abaixo de 6 a 10 vezes em relação aos E.U.A.
Por todas estas situações como Português não gostava de ver no GUINESS o MEU PAÍS como sendo um país de INTRUJAS, ALDRABÕES e CORRUPTOS!
Faça-se JUSTIÇA mas não à armadilhas judiçiais!
No fim de toda esta corrupção, a Fundação D. Pedro IV e o seu presidente, Vasco Canto Moniz, terão de devolver ao estado todo o dinheiro que têm vindo a roubar ao longo dos anos.
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