A Fundação D.Pedro IV promoveu ontem uma reunião com 96 famílias que aguardam realojamento, provenientes de várias zonas da cidadede Lisboa, para, de acordo com o presidente do Conselho de Administração (CA), "actualizar dados sobre os agregados". A entidade, adiantou Canto Moniz ao JN, também pretende transmitir ao secretário de Estado do Ordenamento do Território e das Cidades que não aceita vender as casas dos bairros dos Lóios e das Amendoeiras, "porque a habitação social é para famílias carenciadas como as que estão hoje aqui".
Há muito que os moradores dos cerca de 1400 fogos (Lóios e Amendoeiras) que passaram do Instituto de Gestão e Alienação do Património Habitacional dos Estado (IGAPHE) para a Fundação D. Pedro IV contestam os valores das rendas agora fixadas e a impossibilidade de aquisição das habitações.
Há duas semanas, porém, o Tribunal Central Administrativo do Sul julgou improcedente, por não provado, o pedido de suspensão de eficácia da deliberação do CA da Fundação que determina a aplicação do regime de renda apoiada. É neste quadro "favorável" que Canto Moniz garante se "o secretário de Estado insistir em obrigar a fundação a vender as casas, a questão será decidida em tribunal". Essa posição, acusou, "é uma caricatura social".
Canto Moniz alega que nos bairros dos Lóios e das Amendoeiras "cerca de 300 famílias estão em situação ilegal". Isto é, "há arrendatários que são proprietários de habitações e lojas de comércio noutros locais e outros que subalugam as casas". Quanto à recuperação dos prédios, a maioria em más condições, explicou que foi apresentada uma candidatura, em Dezembro de 2005, ao Prohabita. "O Instituto Nacional da Habitação já deu resposta positiva, mas a Câmara de Lisboa não avançou com nada", disse.
Há muito que os moradores dos cerca de 1400 fogos (Lóios e Amendoeiras) que passaram do Instituto de Gestão e Alienação do Património Habitacional dos Estado (IGAPHE) para a Fundação D. Pedro IV contestam os valores das rendas agora fixadas e a impossibilidade de aquisição das habitações.
Há duas semanas, porém, o Tribunal Central Administrativo do Sul julgou improcedente, por não provado, o pedido de suspensão de eficácia da deliberação do CA da Fundação que determina a aplicação do regime de renda apoiada. É neste quadro "favorável" que Canto Moniz garante se "o secretário de Estado insistir em obrigar a fundação a vender as casas, a questão será decidida em tribunal". Essa posição, acusou, "é uma caricatura social".
Canto Moniz alega que nos bairros dos Lóios e das Amendoeiras "cerca de 300 famílias estão em situação ilegal". Isto é, "há arrendatários que são proprietários de habitações e lojas de comércio noutros locais e outros que subalugam as casas". Quanto à recuperação dos prédios, a maioria em más condições, explicou que foi apresentada uma candidatura, em Dezembro de 2005, ao Prohabita. "O Instituto Nacional da Habitação já deu resposta positiva, mas a Câmara de Lisboa não avançou com nada", disse.
10 comentários:
Mais uma manobra de diversão da Fundação D. Pedro IV e do seu presidente, Vasco Manuel Canto Moniz.
No sábado dia 25/11/2006, Canto Moniz convidou 96 pessoas a deslocarem-se à Fundação, na Travessa do Torel nº 1, entre essas 96 pessoas, algumas são funcionárias da Policnilica de Chelas, que cujo proprietário é amigo do Canto Moniz e tem negócios com este, entre outras, duas familias que ocuparam casas nas Amendoeiras que estavam vagas e que o Canto Moniz moveu proceeso por ocupação ilegal.
Nessa reunião estavam também presentes para além do Vasco Canto Moniz, Luisa Pereira directora da habitação da Fundação e mais três funcionárias, Canto Moniz,contratou uma empresa de segurança para o efeito, onde foram requsitados 8 seguranças.
As funcionárias da Fundação e a Luisa Pereira, fizeram um ditado para as 96 pessoas,as mesmas escreviam, e no final assinavam uma declaração de comprimisso.
A cena montada pelo lunático do Canto Moniz, foi ao rubro, até tirou fotografias aos 96 presentes, e transmitiu que já tinha enviado cartas a alguns moradores com ordens de despejo.
Canto Moniz anda desnorteado, não sabe mais o que fazer,e depois ainda afirma perante os presentes, então eu é que sou o terrorista? Temos que oferecer no dia 13 de Janeiro de 2007,ao Vasco Manuel Abranches do Canto Moniz, a prenda de anos que este, nazi, prepotente arrogante,corrupto e pedófilo merece.
Aos moradores ele já fez de tudo mas,nós não desistimos, pelo contrário deu-nos mais força para continuarmos a lutar.
Canto Moniz, neste momento está de armas apontadas para as entidades governamentais, pensa que ainda poder tirar vantagem da situação e sair ileso da mesma, mesmo depois de cometer tanta barbaridade, continua a ter a presunção que beneficia de protecção politica e judicial.
O Estado já reconheceu, que entregou o património ao parceiro errado, agora só resta uma saída, retira-lo a esse mesmo parceiro, que é a Fundação D. Pedro IV, e seu presidente Vasco Canto Moniz. Os moradores dos respectivos bairros, vão continuar a coloborar com as entidades competentes e contribuir para o desmantelamento desta organizaçãoa criminosa e corrupta,que se esconde por detrás de uma instituição de nome "FUNDAÇÃO D. PEDRO IV".
Ainda falta denunciar às entidades competentes, as situações da Mansão de Marvila, onde Canto Moniz tem a familia a trabalhar.
Eu oferesso ao Canto Moniz, no dia treze de janeiro, dia dos seus anos, um pano enxarcado em veneno, ou em merda.Que é aquilo que ele precisa, eu já tinha dito para não irem á Policlinica, estão a dar dinheiro a ganhar a outro bandido, igual ao moniz, tantas clinicas que há em Lisboa, em tempos trabalhava lá um enfermeiro que tinha sido da pide, um carniceiro..
Nazi como o moniz.
Como é que uma entidade cujo unico caminho é a sua extinção, pode querer ou recusar alguma coisa.
Tudo passa pela extinção da fundação e isso é o mais facil de fazer.
Com o relatorio cá fora, 3/4 do caminho está percorrido.
Depois ficas a chuchar no dedo, bandido, ficas sem estes tachos todos.
Até o hospital de luxo a inaugurar na Mansão, vais perder.
A maior parte dos bandidos já não estão no poder.
A maioria é honesta.
O melhor é ires negociar diamantes e marfim para Angola, pois é um negocio que deves conhecer bem.
Vai-te enforcar, bandido
"DIVIDIR PARA REINAR"
Funcionários que trabalharam durante muitos anos com o engº Canto Moniz, no FFH e IGAPHE, conhecem bem a besta humana e definiram-no como o sádico e sanguinário, que tem o prazer do sangue, como pode alguém com este perfil estar à frente de uma instituição de solidariedade social e ser sensivel aos problemas sociais e humanitários.
A intenção com que Canto Moniz atraiu pessoas à sede da Fundação D. Pedro IV, foi para as usar contra aos actuais e ligitimos moradores e tentar dismistificar a luta que se tem desenvolvido nos bairros das Amendoeiras e Loios.
Canto Moniz usa as pessoas e deita fora quando já não necessita delas, isto acontece com todas as situações das quais ele pode extorquir dividendos.
Não se deixem enganar, de acordo com o ditado popular, "Com papas e bolos se enganam os tolos" não queiram ser enganados nem ser tolos.
"VIOLAÇÃO CLAUSULA SEXTA"
Meus amigos, há quem tenha em sua posse listagens de pedidos de desdobramento de agregados familiares e pedidos de habitação feitos ao IGAPHE, os mesmos foram enviados à Fundação D. Pedro IV, no ano de 2005, pedidos esses que a Fundação ignorou por completo, e arrendou casas a alguns emigrantes brasileiros amigos do funcionário da loja do inquilino e quem, se comprometeu a fazer obras e pagar valores elevadíssimos de renda.
A Fundação tem gerido a habitação social e o património que recebeu do Estado gratuitamente, como se de arrendamento privado e livre se tratase aplicando as regras de especulação imobiliária, e lucro.
Existem contratos de arrendamento completamente ilegais emitidos pela Fundação já em Janeiro de 2006, facto que foi denunciado e entregues cópias às entidades competentes.
A Fundação estava obrigada a informar o IGAPHE e a Câmara municipal de Lisboa das casas vagas existentes nos dois bairros e nunca o fez.
Para os interessados, existem casas vagas no bairro das Amendoeiras algumas com obras feitas pela Fundação, que se preparava para as arrendar aos amigos, com poder económico e sem dar conhecimento a ninguém, não o fez porque os moradores denunciaram a situação.
Canto Moniz, age como se as casas fossem suas e seu tesouro (Herança de familia), mas não é.
As casas são de todos nós, porque foram pagas com os nossos impostos de quem trabalha, estimadas, e conservadas com obras pagas pelos moradores, que as habitam à mais de 30 anos, não são de quem as quer roubar.
A Luta dos Moradores continua pelo:
"Direito à Habitação artº 65º da Constituição da República Portuguesa"
Canto Moniz tem cuidado com os teus amigos: O Ricardo Rodrigues quer ouvir o antigo procurador em relação à Casa Pia... Será que o teu nome está nas listas das escutas telefónicas? Olha que há pessoas que sabem sobre as criancinhas que andaste a abusar!
Eu estou disposto a ir á policia denunciar , actos pedófilos do bandido, canto moniz, fui alguns fins de semana, para a quinta dele,a mãe dos filhos dele, sabe de tudo, por isso , estão DIVORCIADOS, ELE GOSTAVA DE COMER -NOS.Digam por mim á policia, que investigue e mansão de marvila.Vá de vez em quando,á quinta desse MONSTRO. ATÉ BREVE...
Acham que isso é verdade a pedofilia já deu o que tinha a dar arrangem outra desculpa Camaradas de luta.
Viva o Bairro das Amendoeiras lutar até ao fim com dignidade.
camaradas de luta do bairro dos loios e amendoeiras
Penso que o melhor será lutarmos com as armas da lei que temos à disposição para combater as atrocidades que nos têm feito. Rebaixarmo-nos ao nivél dessa Fundação e ofendê-la como ela nos ofende a nós só nos põe ao nivél dela e tira-nos a credibilidade das autoridades competentes para julgar este caso tão importante para nós.
Lutar SIM e SEMPRE, mas com dignidade e de cabeça erguida!!!
Golpes baixos são os da Fundação, não os nossos.
Cabeça erguida sempre!
Mas que o relatório arquivado pelo Sr. Dr. Simões de Almeida que saia a público e que se revelem todos aqueles implicados em "crimes" com a Fundação... Perguntem ao João Pedroso (irmão do Paulo Pedroso) porque é que deu a mão à Simões de Almeida quando havia contra ele um inquérito para o expulsarem do Conselho Superior!
Perguntem ao Jaime Gama que é amigo do Canto Moniz... ou ao Ricardo Sá Fernandes!
Está muita gentinha metida nisto! Isto já merecia uma segunda Maria José Morgado!!
Bem eu não sou morador desse complexo, mas devo indicar que fui aluno desse porco nazi. Estou solidário com a luta dos moradores. Nem sonham o tipo de barbaridades que esse homem profere. Não tem qualqueer espirito de pedagogo. É antidemocrata e desprovido de qalquer razão... As suas práticas pegagógicas são tão aberrantes que nao se entende o motivo pelo qual continua a leccionar. Deveria ser saneado e exonerado das funções académicas que exerce.
Não podemos esqueçer que sua conduta pessoal deve ser averiguada, afim de se determinar se existe fundamento para as insinuações de que é alvo.
Por ultimo gostaria de vos descrever o caracter moral dessa aberração. Reconheço no entanto que toda a adjectivação que pudesse empregar, seria sempre limitada. Apetece-me dizer que esse monte de merda, corrupto, porco nazi, sem respeito pelo próximo e pelos seus alunos, deveria estar assim num buraquinho bem escuro e humido, A COVA :-) e com uma boa pedra Tumular por cima para que possamos garantir que dali não sai lol.
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