"O actual secretário de Estado da Solidariedade e Segurança Social, José Manuel Simões de Almeida, utiliza uma viatura oficial que foi comprada e paga pela Casa Pia de Lisboa em 1998. Trata-se de um Lancia, modelo Libra, com a matrícula 09-90-IO. Este carro, considerado um topo de gama da Lancia, terá custado aos cofres da Casa Pia cerca de seis mil contos - actualmente custa 7750 -, e a sua compra foi justificada como sendo para estar ao serviço de um departamento que nem sequer estava activo mas pertence àquele instituto público tutelado pelo Ministério do Trabalho e da Solidariedade. O mais curioso é que o anterior utilizador da viatura foi Rui Cunha, ex-secretário de Estado da Inserção Social e actual secretário de Estado adjunto e dos Transportes. "
Simões de Almeida é o tal senhor que arquivou o relatório que aponta corrupção na Fundação D. Pedro IV e a sua extinção...
3 comentários:
Ena pá!
Como é possivel?
Ainda têm duvidas sobre o caso Casa Pia?
Que ligações tão perigosas.
Tudo isto terá servido para pagamento de favores e silêncios?
Que pouca vergonha!
São sempre os mesmos nos mesmos poleiros. Curiosamente, sempre ligados à saude à solidariedade!!! social à inserção social.
Porque será?
Dá para camuflar verbas, a troco dos coitadinhos.
Actualmente o Sr. Rui Cunha é só provedor da Santa Casa da Misericordia de Lisboa.
Será que agora o Sr. Canto Moniz vai poder cobrar camas desocupadas, como em tempos fez.
Quiseram correr com a Drª Maria José Nogueira Pinto proque ela não compactua com ilegalidades.
Bando de abrutes, debicam tudo o que está à sua volta.
Força.
Eu sou um morador de Chelas que se encontra na situação, em que fui também prejudicado com o aumento das rendas por parte da Fundação D. Pedro IV.
Após ter efectuado uma pesquisa na Internet, encontrei uma notícia sobre a mesma Fundação com a data do dia 25 de Maio, que vos envio juntamente com este e-mail.
A respectiva notícia diz respeito a um projecto de construção de novos fogos por parte da Fundação D. Pedro IV em Almada, num projecto que engloba o investimento de 20 milhões de euros.
Não deixa de ser estranho que a Fundação D. Pedro IV, que afirma não ter finalidades lucrativas, disponha de 20 de milhões de euros para investir na habitação.
Como tal, solicito a vossa atenção para mais uma situação da Fundação D. Pedro IV, que provalmente deverá ter igualmente contornos de favorecimentos políticos e de operações financeiras pouco transparentes.
Obrigado.
Notícia:
In Setúbal na Rede, 25 de Maio de 2006
(http://www.setubalnarede.pt/content/index.php?action=articlesDetailFo&rec=7041)
A Fundação D. Pedro IV, instituição particular de solidariedade social, está a desenvolver dois programas habitacionais de custos controlados na Quinta do Cesteiro e na Quinta de Santo António da Bela Vista, em Almada. Um investimento “superior a 20 milhões de euros”, que se enquadra na “política de promoção de habitação social” da instituição e que é também “uma aposta numa zona em requalificação”, esclarece o assessor do presidente da fundação, Pedro Henriques.
O programa habitacional da Quinta da Bela Vista, na zona do Pragal, prevê a construção de cerca de 142 fogos, sendo 88 para venda a custos controlados e 54 para arrendamento jovem, que permite aos jovens casais ou isolados aceder a este mercado. O terreno fica próximo da estação de comboios do Pragal e a adjudicação dos trabalhos “já foi alvo de um concurso público internacional de concepção e construção”, revela Pedro Henriques.
No entanto, o assessor confessa “não saber quando as obras vão avançar, pois os processos camarários e de licenciamento são muito morosos, pelo que é difícil avançar com datas”, mas uma vez iniciada a construção prevê-se que demore 18 meses. O investimento total para este projecto é de 13 milhões de euros.
Quanto ao projecto da Quinta do Cesteiro, “mais atrasado que o da Bela Vista”, a fundação está a desenvolver um empreendimento habitacional para venda a custos controlados e possível realojamento composto por 60 a 80 fogos, consoante o número de pisos que forem permitidos construir. O terreno situa-se a cerca de 100 metros do Hospital Garcia de Orta e a 1000 da estação ferroviária do Pragal.
Para a concretização destes programas habitacionais, a fundação assinou um contrato com o Instituto Nacional de Habitação para a aquisição dos terrenos e submeteu os estudos à Câmara Municipal de Almada, aguardando agora o veredicto da mesma.
Segundo Pedro Henriques estes empreendimentos são “uma oportunidade para a Fundação D. Pedro IV promover o direito à habitação, consoante a evolução dos rendimentos e do ciclo de vida da família” numa “zona jovem e onde existem muitas faculdades nas proximidades”. No que toca ao preço que terão as habitações, o assessor diz “ainda faltar muito tempo para a parte da comercialização” e não querer, por isso, especular.
A Fundação D. Pedro IV existe desde 1834, tendo sido fundada em plena época industrial para “dar apoio aos pais na área da infância”, conta Pedro Henriques. Actualmente actua em três grandes áreas: a da infância, detendo sete estabelecimentos em Lisboa com cerca de 850 crianças, a de habitação social, onde possui cerca de 1500 fogos na área da Grande Lisboa para arrendamento social e não habitacional, e ainda a de lares de terceira idade, de onde se destaca a Mansão de Santa Maria de Marvila.
O assessor do presidente desta fundação acrescenta ainda que a instituição “não tem objectivos lucrativos” e que “todo o dinheiro ganho é para reinvestir na área do social”. Para a fundação trabalham “cerca de 300 pessoas, mas apenas 170 são da instituição”, sendo grande parte dos restantes trabalhadores “funcionários públicos”, conclui.
In Setúbal na Rede, 25 de Maio de 2006
(http://www.setubalnarede.pt/content/index.php?action=articlesDetailFo&rec=7041)
FOI A PRIMAVERA DA VIDA QUE NOS DEU
ALEGRIA.
PARA LUTARMOS .
CONTRA ESTES MONTES DE MERDA QUE NOS APARESSEM PELA FRENTE.
SERA QUE NO NOSSO PAIS SO HA VIGARISTAS'''''''........................
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