Foi lançado o sítio da União Europeia com a descrição dos fundos e programas de apoio para o período 2007-2013. É de destacar o programa Jessica:
Jessica é uma iniciativa conjunta para o financiamento do densenvolvimento urbano sustentável, operado pela Comissão Europeia em cooperação com o Banco Europeu de Investimento (EIB) e o Conselho do Banco Europeu para o Desenvolvimento (CEB). Jessica pretende coordenar a sua aproximação com o objectivo de providenciar financiamento para a renovação urbana e para o desenvolvimento de acções bem como para habitação social, usando uma combinação de financiamentos e empréstimos.
Jessica é uma iniciativa conjunta para o financiamento do densenvolvimento urbano sustentável, operado pela Comissão Europeia em cooperação com o Banco Europeu de Investimento (EIB) e o Conselho do Banco Europeu para o Desenvolvimento (CEB). Jessica pretende coordenar a sua aproximação com o objectivo de providenciar financiamento para a renovação urbana e para o desenvolvimento de acções bem como para habitação social, usando uma combinação de financiamentos e empréstimos.
Ler mais em:Jessica (Período 2007:2013)
3 comentários:
Esperemos que este programa Jsessica, tal como outros, não venham a conhecer diferentes fins, aos quais se destinam...
Curioso,o programa tem nome de furacão, esperemos que aplicação do Jessica seja um verdadeiro furacão na reabilitação do edificado urbano.
Porque é vergolhoso o estado de degradação a que chegou a habitação social em Portugal.
A história da construção da habitação social em Portugal tem muito que se lhe diga. Porém, aquela que, aqui e agora, interessa remonta ao perídodo um pouco anterior ao 25 de Abril e, sobretudo, ao final da década de 70, início da 80, cuja responsabilidade pertenceu a um organismo estatal, chamado Fundo de Fomento de Habitação – FFH!..
Por aquilo que é, ainda hoje, bem visível em muitos dos edifícios, destinados ao realojamento social, construídos em todo o Pais pelo o ex-FFH, mais tarde integrado num dos organismos que lhe sucedeu - o IGAPHE, são notórias as "mazelas" resultantes quer concepção arquitectónica, quer da péssima construção ou, fundamentalmente, da ausência duma fiscalização minimamente digna desse nome ou, falando bem e depressa, das grandes negociatas que, em seu nome, alguns fizeram, quer, ainda, da ausência, durante mais de duas décadas, de qualquer manutenção.
Responsabilizar o Estado pelos factos acima apontados é, pois, um acto da maior e mais elementar justiça. Aliás, muitos países que, por essa Europa fora, antes de Portugal, experimentaram, também, na habitação social o mesmo tipo de desenho arquitectónico (utilizando é claro uma construção de melhor qualidade), na maior parte dos casos, designadamente em França, há muito que optaram pela implosão / reconstrução.
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