Moradores do Bairro dos Lóios, Marvila, realizam sexta-feira uma vigília pelo morador que caiu segunda-feira de um quarto andar no poço do elevador de um prédio naquele bairro, e acusam a Fundação D. Pedro IV de «má gestão», informa a agência Lusa.
A vigília, convocada pela Associação Tempo de Mudar para o Desenvolvimento do Bairro dos Lóios (ATM) e pela Comissão de Inquilinos do IGAPHE naquele bairro, decorrerá a partir das 18:00 em frente ao lote onde mora Miguel Santos, o habitante que ficou gravemente ferido ao cair do quarto andar, quando se preparava para entrar no elevador, que não estava no devido piso.
«Vamos manifestar a solidariedade com o morador, bem como protestar contra a forma laxista como a conservação dos edifícios de habitação social do Bairro dos Lóios tem vindo a ser gerida ao longo dos anos, sobretudo ultimamente pela actual entidade gestora, a Fundação D. Pedro IV», refere em comunicado Eduardo Gaspar, presidente da ATM.
O responsável da associação defende que «terá de haver uma solução para que situações como esta não voltem a acontecer».
O comunicado refere ainda que a antiga entidade gestora, o extinto Instituto para a Gestão e Alienação do Património Habitacional do Estado (IGAPHE), não fez «as devidas obras de conservação» dos edifícios.
A associação acusa ainda a Fundação D. Pedro IV de ter determinado um «aumento abrupto de valores de renda em edifícios que se encontram em muito mau estado de conservação».
Homem encontra-se em estado considerado grave
De acordo com a ATM, o homem, de 36 anos, hospitalizado em São José, encontra-se em «estado considerado muito grave», com «fracturas múltiplas» nos braços, pernas, articulações, crânio e uma lesão na coluna, ao nível dorsal.
Segundo Eduardo Gaspar, a vítima está em «coma induzido», mas de acordo com informações dos médicos, não corre perigo de vida.
Em declarações à Lusa, o presidente da Fundação D. Pedro IV, Vasco Canto Moniz, adiantou que deverá ser assinado hoje um contrato com uma nova empresa para reparação geral dos dois elevadores do prédio onde ocorreu o acidente.
O responsável da fundação referiu que ainda não dispõe dos resultados da peritagem ao elevador, mas sublinhou que está em curso a substituição da empresa responsável pela manutenção.
A vigília, convocada pela Associação Tempo de Mudar para o Desenvolvimento do Bairro dos Lóios (ATM) e pela Comissão de Inquilinos do IGAPHE naquele bairro, decorrerá a partir das 18:00 em frente ao lote onde mora Miguel Santos, o habitante que ficou gravemente ferido ao cair do quarto andar, quando se preparava para entrar no elevador, que não estava no devido piso.
«Vamos manifestar a solidariedade com o morador, bem como protestar contra a forma laxista como a conservação dos edifícios de habitação social do Bairro dos Lóios tem vindo a ser gerida ao longo dos anos, sobretudo ultimamente pela actual entidade gestora, a Fundação D. Pedro IV», refere em comunicado Eduardo Gaspar, presidente da ATM.
O responsável da associação defende que «terá de haver uma solução para que situações como esta não voltem a acontecer».
O comunicado refere ainda que a antiga entidade gestora, o extinto Instituto para a Gestão e Alienação do Património Habitacional do Estado (IGAPHE), não fez «as devidas obras de conservação» dos edifícios.
A associação acusa ainda a Fundação D. Pedro IV de ter determinado um «aumento abrupto de valores de renda em edifícios que se encontram em muito mau estado de conservação».
Homem encontra-se em estado considerado grave
De acordo com a ATM, o homem, de 36 anos, hospitalizado em São José, encontra-se em «estado considerado muito grave», com «fracturas múltiplas» nos braços, pernas, articulações, crânio e uma lesão na coluna, ao nível dorsal.
Segundo Eduardo Gaspar, a vítima está em «coma induzido», mas de acordo com informações dos médicos, não corre perigo de vida.
Em declarações à Lusa, o presidente da Fundação D. Pedro IV, Vasco Canto Moniz, adiantou que deverá ser assinado hoje um contrato com uma nova empresa para reparação geral dos dois elevadores do prédio onde ocorreu o acidente.
O responsável da fundação referiu que ainda não dispõe dos resultados da peritagem ao elevador, mas sublinhou que está em curso a substituição da empresa responsável pela manutenção.
Bairro dos Lóios em vigília por morador acidentado
Moradores do Bairro dos Lóios, Marvila, realizam amanhã uma vigília pelo “vizinho” que caiu de um quarto andar no poço do elevador de um prédio naquele bairro. A vigília, convocada pela Associação Tempo de Mudar para o Desenvolvimento do Bairro dos Lóios (ATM) e pela Comissão de Inquilinos do IGAPHE, começa às 18h00. Por outro lado o presidente da Fundação D. Pedro IV disse à Lusa que foi assinado um contrato com uma nova empresa para reparação geral dos dois elevadores do prédio dos Lóios onde se deu o acidente. O responsável adiantou que a adjudicação foi feita no início de Abril, mas houve atrasos devido à “falta de pagamento dos condóminos”.
Moradores do Bairro dos Lóios, Marvila, realizam amanhã uma vigília pelo “vizinho” que caiu de um quarto andar no poço do elevador de um prédio naquele bairro. A vigília, convocada pela Associação Tempo de Mudar para o Desenvolvimento do Bairro dos Lóios (ATM) e pela Comissão de Inquilinos do IGAPHE, começa às 18h00. Por outro lado o presidente da Fundação D. Pedro IV disse à Lusa que foi assinado um contrato com uma nova empresa para reparação geral dos dois elevadores do prédio dos Lóios onde se deu o acidente. O responsável adiantou que a adjudicação foi feita no início de Abril, mas houve atrasos devido à “falta de pagamento dos condóminos”.
1 comentário:
O presidente da Fundação D. Pedro IV, vasco Canto Moniz, é um mentiroso compulsivo um crápula da pior espécie.
Basta ler as consecutivas declarações para a emprensa.
Em relação aos moradores todos conhecem bem a besta humana que o Estado escolheu como parceiro, para ficar com o património em Chelas e a Mansão de Marvila.
Os jornalistas deviam questionar Canto Moniz, sobre relatório 75/96 e o que foi feito das conclusões, relatório que ele dizia não existir.
Não se esqueçam que no bairro dos Loios, no ano passado tinha ocorrido um incidente, a queda de betão de um edificio, para a via pública, felizmente não houve vitimas lamentar, como aconteceu agora ao jovem Miguel.
Ninguem fala sobre o relatório 75/96, parecem que estão com receio de falar em figuras públicas e em toda a corrupção e crimes que existem naquela instituição.
Vasco Manuel Canto Moniz
Cunha Pires
Blanco de Morais
Helena Mendes
Simóes de Almeida (o que é o homem ganhou por esconder o vergolhoso relatório)
Também existem funcionários da Fundação D.Pedro IV,metidos em toda esta rede e teia de corrupção, são as chamadas ratazanas de esgoto:
Sandra Rosário
Luisa Pereira
Há muito mais gente,muito mais, envolvidas e algumas são figuras do meio politico bastante conhecidas.
Força minha gente, a luta continua, toca a fazer justiça popular, contra terrorismo social.
Viva Portugal.
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