O candidato do CDS/PP à Câmara de Lisboa defendeu hoje que o património do Bairro das Amendoeiras, em Lisboa, actualmente gerido pela Fundação D. Pedro IV, deve ser devolvido à autarquia, permitindo aos moradores a aquisição das habitações.
Os moradores daquele bairro da zona oriental de Lisboa têm vindo a reclamar a extinção da Fundação, acusando-a de terrorismo social por ter subido as rendas nas 1.400 habitações que recebeu do Estado e que eram anteriormente geridas pelo Instituto de Gestão e Alienação do Património Habitacional do Estado (IGAPHE).
«Esta doação, feita a uma fundação que pelos vistos tem péssimos resultados em relação ao Bairro das Amendoeiras, tem que ser revista. Vamo-nos bater por isso e é necessário que este património volte à alçada da Câmara Municipal de Lisboa e de uma instituição pública, para que seja permitido aos moradores adquirirem as suas casas», afirmou Telmo Correia, em declarações à agência Lusa, depois de reunir com a comissão de moradores.
Ao longo dos últimos meses têm-se multiplicado as manifestações de desagrado dos moradores, que acusam a Fundação D. Pedro IV de lhes querer impor rendas impraticáveis e de nada fazer para conservar e reabilitar o património habitacional daquele bairro, bem como do bairro dos Lóios.
«Por exemplo, no lote 62 há uma prestação que era de 11,65 euros e passou para 523 euros. Antigamente as prestações eram fixadas pela tipologia das casas e agora é fixada pelos rendimentos do agregado familiar», afirmou à Lusa Eugénia Margarida, da comissão de moradores do Bairro das Amendoeiras.
Os moradores daquele bairro da zona oriental de Lisboa têm vindo a reclamar a extinção da Fundação, acusando-a de terrorismo social por ter subido as rendas nas 1.400 habitações que recebeu do Estado e que eram anteriormente geridas pelo Instituto de Gestão e Alienação do Património Habitacional do Estado (IGAPHE).
«Esta doação, feita a uma fundação que pelos vistos tem péssimos resultados em relação ao Bairro das Amendoeiras, tem que ser revista. Vamo-nos bater por isso e é necessário que este património volte à alçada da Câmara Municipal de Lisboa e de uma instituição pública, para que seja permitido aos moradores adquirirem as suas casas», afirmou Telmo Correia, em declarações à agência Lusa, depois de reunir com a comissão de moradores.
Ao longo dos últimos meses têm-se multiplicado as manifestações de desagrado dos moradores, que acusam a Fundação D. Pedro IV de lhes querer impor rendas impraticáveis e de nada fazer para conservar e reabilitar o património habitacional daquele bairro, bem como do bairro dos Lóios.
«Por exemplo, no lote 62 há uma prestação que era de 11,65 euros e passou para 523 euros. Antigamente as prestações eram fixadas pela tipologia das casas e agora é fixada pelos rendimentos do agregado familiar», afirmou à Lusa Eugénia Margarida, da comissão de moradores do Bairro das Amendoeiras.
3 comentários:
Porque são órgãos da vontade popular, as Comissões de Moradores, e aí sim os seus elementos são eleitos e destituídos, pela livre vontade do Povo de forma Democrática e Popular, além de trabalharem generosamente em benefício do Povo.
O que é precisamente o contrário do partido a que o Sr. Telmo Correia pertence, bem como outros Telmos Correias de transmissão na difusão e aplicação, das politicas anti-Povo, dos passados governos, mas em particular do governo anti-Povo Sócrates/Cavaco, nesta matéria, e com toda a legitimidade extensivo a todas as forças politicas da área do poder do passado e do presente.
Eu pessoalmente considero muito mais útil, sintético, esclarecedor e objectivo o que a Sra. Dona Luísa declarou.
Passo a citar
Por exemplo, no lote 62 há uma prestação que era de 11,65 euros e passou para 523 euros. Antigamente as prestações eram fixadas pela tipologia das casas e agora é fixada pelos rendimentos do agregado familiar», afirmou à Lusa Eugénia Margarida, da comissão de moradores do Bairro das Amendoeiras.
É a singularidade, a pureza bem como a objectividade, destas declarações, com que o Povo se identifica!
Embora os responsáveis estejam identificados, como todos nós sabemos até hoje, ainda ninguém foi sequer chamado a responsabilidade, julgado e condenado pelos brutais aumentos das rendas, que de forma criminosa e fraudulenta foi imposta aos moradores do Bairro das Amendoeiras e dos Lóios.
Pois se ainda ninguém foi julgado e condenado, até hoje muito legitimamente se pode concluir, que essas pessoas para além de estarem organizadas estrategicamente, pertencerem á força e força politicas da área do poder, além de gozarem de total protecção das mesmas, bem como do sistema politico que oprime o Povo, agora liderado pelo governo ant-Povo Sócrates/Cavaco.
Em frente, com a justa luta do povo do bairro das Amendoeiras e dos Lóios pelo direito ás casas!
Abaixo o Governo Sócrates/Cavaco, neste momento inimigos declarados do Povo Português e do nosso querido Portugal!
O Povo Vencerá!
Prestação de renda fixa,sempre foi e é uma realidade no que concerne ao bairro das Amendoeiras, bem podem tentar aplicar renda rendimentos ou seja aquilo que quiserem chamar, o certo é que os moradores não vão parar.
Quando é atribuida uma habitação ou feito um realojamento são impostas regras, direitos e deveres de senhorio e inquilino, e as regras aos moradores da Zona I de Chelas (Bairros das Amendoeiras)foi, "Prestação Mensal de Renda Fixa) com finalidade resolutiva ou seja: Aquisição de habitação por parte dos moradores.
Dando como exemplo: Inicia-se um jogo, vão estar em campo duas equipas, fica acordado entre elas as regras no inicio desse mesmo jogo, no decorrer do jogo e quase no fim, a equipa que é dona do campo de futebol impôe outras regras e ainda oferece o campo de futebol aos fiscais de linha, sem escutar a outra equipa em jogo.
Esta atitude por parte do dono do campo de futebol, é ilegal como também uma violação aos direitos adquiridos e comprimissos assumidos.
Os moradores vão continuar a lutar para que sejam repostas as regras que defiram o jogo inicial e para que os fiscais de linha ficam sem o campo porque não lhes pertence.
Viva a cidadania, e muita força para as consciências despertadas de um sono alianante de 30 anos.
Bem Hajam a todos aqueles que lutam pelo direito à habitação e contra a especulação imobiliária.
Viva o Portugal desperto e atento a novas realidades.
Eugénia Margarida.
agora com as eleições da Cmara de Lisboa á porta, todos os candidatos querem a destituição da fundação.Esta política é tão suja e corrupta que não dá vontade sequer de rir. Acham que após tantos anos de denúnias, o governo tem feito alguma coisa?, ou são agora os candidatos, porque lhes interessa o voto,que se lembram dos bairros. Nãos os oiço falar das creches ou da Mansao de Marvila,( esta última ja vendida pela segurança social à fundação. è incrível como os meios jutisficam os fins. qualquer dia os bairros ao entregues, e o futuro presidente da câmara de Lisboa ficará todo satisfeito, as creches retomarão o ritmo normal de trabalho e os funcionários públicos, a trablhar há décadas na refereida Mnasão, irão de malas aviaqdas pela "BELÍSSIMA LEI ORGÂNICA DA SEGURANÇA SOCIAL". e no final irão dizer que o povo é soberano, o presidente da câmara é honesto, só não lhes interessará o futuro daqueles funcionários!. Louvada seja a política portuguesa e o belo povo deste país
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